@MASTERSTHESIS{ 2021:790281975, title = {Análise de alcaloides indólicos antitumorais produzido por Penicillium chrysogenum guiada por Espectrometria de massas e Molecular Networking}, year = {2021}, url = "https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/8423", abstract = "Os fungos endofíticos representam uma fonte abundante de substâncias quimicamente bioativas, em especial a ação citotóxica que vem incentivando pesquisas em diversas áreas. Dessa forma, o presente estudo consistiu em identificar alcaloides indólicos dos extratos do fungo Penicillium chrysogenum em diferentes meios de cultura por Espectrometria de massas (MS) e por rede molecular Networking (MN), bem como avaliar o potencial anticâncer in vitro dos seus extratos. Através das análises MS e MN, foi possível identificar 16 substâncias, sendo oito alcaloides indólicos: (1) glandicolina A, (2) glandicolina B, (3) oxalina, (4) meleagrina, (5) roquefortina C, (6) roquefortina D, (7) neoxalina, (8) triptofano), dois peptídeos de piroglutamil: (9) piroglutamilfenilalanina, (10) piroglutamilvalina, e seis alcaloides piperazinas: (11) ciclo (L-prolina-L-valina), (12) ciclo (L-leucina-L-prolina), (13) ciclo (L fenilalanina-4-hidroxi-prolina), (14) ciclo L-valina-L-leucina, (15) ciclo (L-fenilalanina-D Prolina), (16) ciclo (fenilamina-leucina). Vale ressaltar que não há registro na literatura acerca da produção das substâncias 9, 10 e 13, 14, 15, e 16 sobre a espécie P. chrysogenum. Dessa forma, essas substâncias identificadas por LC-MS/MS e pela rede MN são contribuições inéditas para a espécie em estudo. Os extratos preparados em diferentes meios de cultura não apresentaram potencial citotóxico promissor sobre as células testadas. Através do screanning, o extrato preparado em meio ISP2 apresentou 63,9% e 20,1 % para as células tumorais HepG2 (carcinoma hepatocelular humano) e B16-F10 (melanoma murinho), respectivamente. Dessa forma, é possível considerar que a espécie fúngica estudada produziu alcaloides (indólicos e do tipo piperazinas) e peptídeos, sendo alguns deles responsáveis pela atividade citotóxica (conforme a literatura). Com isso, fica evidente a importância em prosseguir os estudos com essa cepa fúngica acerca do isolamento fitoquímico e atividades farmacológicas.", publisher = {Universidade Federal do Amazonas}, scholl = {Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas}, note = {Faculdade de Ciências Farmacêuticas} }