@PHDTHESIS{ 2023:1207011999, title = {Desenvolvimento de sensores amperométricos para detecção de imunoglobulinas contra a proteína Nucleocapsídica de SARS-CoV-2}, year = {2023}, url = "https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/9352", abstract = "A situação pandêmica do início da década 20 provocada pela doença do novo coronavírus (COVID-19) constitui uma das principais infecções que afetou a população mundial e tornou-se um problema atual de saúde pública devido à alta taxa de transmissão. Nesta perspectiva, destaca-se a importância e a necessidade urgente de testes de diagnóstico simples, rápidos e precisos para a detecção e triagem da COVID-19. O presente trabalho tem como objetivo desenvolver imunossensores eletroquímicos baseados na metodologia de funcionalização de eletrodo para medições rápidas, de baixo custo e de alta sensibilidade das imunoglobulinas de SARS-CoV-2. Na fabricação dos imunossensores foi utilizado como suporte condutor eletrodos impressos de carbono (SPCE) modificado com grafeno carboxilado (GC). A metodologia de funcionalização do eletrodo foi através da imobilização da proteína nucleocapsídica viral (proteína N). As etapas de modificações dos eletrodos foram caracterizadas mediante técnicas eletroquímicas (voltametria cíclica (VC) e espectroscopia de impedância eletroquímica (EIS)). As detecções das imunoglobulinas G e A (IgG e IgA) da proteína nucleocapsídica foram realizadas por método cronoamperométrico (CA), utilizando anticorpos marcados com a enzima peroxidase de rábano (anti-IgG-HRP e anti-IgA-HRP) e como substrato redox a 3,3′,5,5′-tetrametilbenzidina (TMB), para gerar mudanças de corrente proporcionais à concentração dos anticorpos alvos. Os resultados obtidos evidenciaram valores de correntes superiores nas amostras com presença dos IgG-SARS-Cov-2 e IgA-SARS-CoV-2 comparadas com amostras negativas, ressaltando que, a avaliação da capacidade deste imunossensores de diagnosticar a infecção pelo novo coronavírus foi testada em amostras clínicas de soro humano, o que revelou sua capacidade de distinguir pacientes positivos de indivíduos saudáveis (não infectados) para SARS-CoV-2 com base na presença de IgG e IgA no soro humano. O método desenvolvido apresenta boa sensibilidade (limites de detecção de 0,0202% e 0,0624% para IgG-SARS-CoV-2 e IgG-SARS-CoV-2, respectivamente), e mostrou ser seletivo e reprodutível.", publisher = {Universidade Federal do Amazonas}, scholl = {Programa de Pós-graduação em Química}, note = {Instituto de Ciências Exatas} }