@MASTERSTHESIS{ 2009:526824173, title = {Estudo da ocorrência e caracterização dos castanhais nas encostas do platô Almeidas - Mineração Rio do Norte, Porto Trombetas, PA}, year = {2009}, url = "http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/2976", abstract = "Este trabalho teve como objetivos localizar e caracterizar os castanhais nas encostas do Platô Almeidas Mineração Rio do Norte, Porto Trombetas, PA e estudar a ocorrência e a biometria das castanheiras nesses castanhais, situados nas encostas do platô Almeidas, dentro da Floresta Nacional Saracá-Taquera, sob gestão do IBAMA, onde está instalado o projeto de mineração de bauxita da empresa Mineração Rio do Norte S/A, no Distrito de Porto Trombetas, Município de Oriximiná (PA). A identificação dos castanhais foi feita com as informações dos coletores de castanha de comunidades vizinhas. Em cada castanhal foi feita uma trilha central, no sentido do maior comprimento, onde foram colocados marcos de madeira a cada 100 m. Nestes pontos foram abertas trilhas laterais até a última castanheira encontrada. Nesse ponto foram colocados marcos contendo a distância da picada central e as coordenadas em UTM, Datum Sth Amrcn 69 . O perímetro e a área de cada castanhal foram calculados e plotados em mapa do platô Almeidas. O inventário de 100% das castanheiras nas categorias Regeneração Natural e Adulta foi feito com a demarcação de áreas de 20 m de comprimento por 50 m de largura para a direita e esquerda em cada linha lateral. Foram medidas as alturas do tronco e total, a circunferência à altura do peito (CAP) e os diâmetros da copa nos sentidos Norte-Sul e Leste-Oeste. Foram calculados para cada castanhal, o número de castanheiras, porcentagem de ocorrência, número de castanheiras/ha (densidade), alturas média total e do tronco, DAP, diâmetro da copa, área basal/ha e por árvore, volume do tronco/árvore. Foram feitas análises de variância com diferente número de observações e as médias comparadas pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade dos dados das variáveis medidas e calculadas. Os castanhais encontrados foram Veado Pequeno com 4,93 ha, Veado Grande com 32,19 ha, Josefa com 26,95 ha, Tauari, com 47,39 ha, Viana com 12,92 ha, Pedras com 31,50 ha, Moreira com 39,08 ha, Paiol com 68,00 ha e Severino com 19,96 ha, totalizando 282,92 ha. A ocorrência variou de 2,98 a 5,84 indivíduos/ha; a altura de 36 a 19,5 m; o DAP de 53,95 a 139,43; o diâmetro da copa de 14,68 a 23,66 m, resultando numa cobertura de até 1.803,63 m2/ha com castanheiras; a área basal de 1,15 a 1,80 m2/árvore e de 2,41 m2 a 8,53 m2/ha; a altura do tronco de 25,15 a 12,24 m e o volume do tronco de 29,01 a 7,26 m3. A ausência ou baixa freqüência de castanheiras na classe Plântula indica que os castanhais necessitam de intervenção através do manejo e plantio de mudas em clareiras e/ou em locais mais abertos para garantir a existência de indivíduos em diversos estágios de desenvolvimento da espécie.", publisher = {Universidade Federal do Amazonas}, scholl = {Programa de Pós-graduação em Ciências Florestais e Ambientais}, note = {Faculdade de Ciências Agrárias} }