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dc.creatorSilva, Juscecleson Melo da-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4159474990930495por
dc.contributor.advisor1Pereira, Carlos Victor Lamarão-
dc.contributor.advisor1Latteslattes.cnpq.br/4615032888485093por
dc.contributor.advisor-co1Oliveira, Roseane Pinto Martins de-
dc.contributor.advisor-co2Lima, Ronaldo Francisco de-
dc.contributor.referee1Oliveira, Roseane Pinto Martins de-
dc.contributor.referee2Neto, Pedro de Queiroz Costa-
dc.contributor.referee3Santello, Graziela Aparecida-
dc.date.issued2019-01-14-
dc.identifier.citationSILVA, Juscecleson Melo da. Folha de bananeira (Musa spp.) como vermífugo alternativo para ovinos no Amazonas. 2019. Dissertação (Mestrado em Ciência Animal) - Universidade Federal do Amazonas, Manaus, 2019.por
dc.identifier.urihttps://tede.ufam.edu.br/handle/tede/7083-
dc.description.resumoParasitas gastrintestinais têm se mostrado um grande desafio para a ovinocultura no Brasil, devido ao fenômeno da resistência aos medicamentos anti-parasitários. Nessas circunstâncias, faz-se referência à folha de bananeira como um potencial anti-helmíntico natural, sendo capaz de tornar-se um método alternativo, preventivo, curativo e contínuo com características naturais e de baixo custo, podendo ser utilizado como fitoterápico por apresentar teores de taninos condensados em sua composição e estes atuarem de maneira direta ou indireta no mecanismo de ação de nematódeos gastrintestinais parasitas de ovinos. Assim sendo, o objetivo do estudo foi analisar o potencial anti-helmíntico da folha de bananeira cultivar Tap Maeo, fornecida in natura. Foram utilizadas 21 ovelhas da raça Santa Inês, naturalmente infectadas com nematódeos gastrintestinais na Fazenda Experimental da Universidade Federal do Amazonas. As ovelhas foram divididas em três grupos de sete animais, sendo; GI: Controle; GII: vermífugo químico Ripercol L* 150 F na dose de 1 mL/10 Kg, e GIII: folha de bananeira. Para o grupo 2 os animais receberam as doses do medicamento via subcutânea, com intervalo de 21 dias para segunda aplicação, para o grupo 3, os animais receberam 4 Kg de folhas por dia, durante três dias consecutivos de fornecimento da folha de bananeira com intervalo de 21 dias para o forneceimento por mais 3 dias consecutivos. A cada sete dias, todos os animais do experimento foram pesados e tinham seu grau Famacha avaliado. A cada 14 dias foi feita a coleta do sangue de todos os animais para análise. A eficácia da folha foi avaliada nos dias, 7, 14, 21, 28 e 35, pós-tratamento. Nas condições desse trabalho foi observado que os animais do Grupo III apresentaram melhores resultados quanto à redução do OPG e ganho de peso, o que pode estar relacionado à presença de taninos condensados no vegetal testado como fitoterápico no tratamento da verminose em ovinos. Palavras-chave: OPG, ovinocultura, taninos condensados, famachapor
dc.description.abstractGastrointestinal parasites have shown a great challenge for sheep in Brazil, due to the treatment of resistance in regards to anti-parasitic drugs. In these circumstances, the banana leaf is referred to as a natural anthelmintic potential. The banana leaf being able to become an alternative, preventive, curative and continuous method with natural and low cost characteristics, and being able to be used as a herbal remedy because of the presence of tannins condensed in its composition and which act directly or indirectly on any mechanism of action of parasitic gastrointestinal nematodes of sheep. Thus, the study was developed with the antihelminthic potential of the Tap Maeo banana plant, classified in natura. Twenty-one Santa Inês sheep, naturally infected with gastrointestinal nematodes, were used at the Experimental Farm of the Federal University of Amazonas. As sheep were divided into three groups of seven animals, being; GI: Control; GII: chemical vermifuge Ripercol L * 150 F in the dose of 1 mL / 10 Kg, and GIII: banana leaf. For group 2 the animals received doses of the medication subcutaneously, with a 21 day interval for the application. For group III, the animals received 4 kg of leaves per day for three consecutive days, a subsequent interval of 21 days, followed by a further delivery of leaves for another 3 consecutive days. Every seven days, all the animals in the experiment were weighed and evaluated. Every 14 days, blood was collected from all the animals for analysis. Evaluation of the leaves took place on days 7, 14, 21, 28 and 35, post-treatment. The following results were made so that the animals of group III could be compared with the OPG and weight gain, which could be related to the presence of condensed tannins in the banana leaf tested as a phytotherapic for the treatment of verminosis in sheep. Key words: OPG, sheep, condensed tannins, famacha.por
dc.formatapplication/pdf*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufam.edu.br//retrieve/29861/Disserta%c3%a7%c3%a3o_JusceclesonSilva_PPGCAN.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal do Amazonaspor
dc.publisher.departmentFaculdade de Ciências Agráriaspor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFAMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência Animalpor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectOvos por gramapor
dc.subjectOvinoculturapor
dc.subjectFamachapor
dc.subjectParasitaspor
dc.subjectTaninos condensadospor
dc.subject.cnpqCIENCIAS AGRARIAS: ZOOTECNIApor
dc.titleFolha de bananeira (Musa spp.) como vermífugo alternativo para ovinos no Amazonaspor
dc.typeDissertaçãopor
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