@MASTERSTHESIS{ 2020:1132605432, title = {Aumento da biodisponibilidade de Bromelina no intestino atrav?s de estereocomplexa??o de Alginato e amino?cidos}, year = {2020}, url = "https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/8088", abstract = "O abacaxi cont?m enzimas proteol?ticas com propriedades biol?gicas de interesse comercial, conhecidas como bromelinas. As bromelinas apresentam potencial no uso como analg?sico, como anti-inflamat?rio e em tratamentos de c?ncer. Apesar dos efeitos terap?uticos, prote?nas como a bromelina sofrem desnatura??o quando administradas por via oral, sendo degradadas na fase de digest?o g?strica devido ao baixo pH e ao ataque de enzimas digestivas. Os processos de microencapsula??o t?m demonstrado grande potencial na prote??o de prote?nas e como sistemas de libera??o controlada. Assim, este trabalho teve por objetivo o desenvolvimento de sistemas encapsulantes utilizando alginato de s?dio como material carreador e amino?cidos carregados positivamente como agentes estabilizantes para a libera??o controlada de bromelina no intestino, utilizando testes in vitro. Os sistemas foram produzidos a partir do planejamento experimental de misturas simplex centroid. As caracteriza??es foram realizadas por FTIR o qual demonstrou que a bromelina foi encapsulada em todos os sistemas, por XRD onde foi observado que os sistemas se apresentam como s?lidos amorfos e, por MEV que demonstrou que a morfologia dos sistemas formados segue um padr?o de micropart?culas rugosas. A aplica??o da an?lise estat?stica demonstrou que os sistemas formados apresentam comportamento que pode ser avaliado por um modelo quadr?tico, com p <0,05. Foi poss?vel estudar como os amino?cidos interagem com a bromelina e o alginato, onde a bromelina livre apresentou redu??o de 74% no conte?do proteico e atividade de 4,7 U.mL-1 ao final da digest?o g?strica e, redu??o de 82% no teor de prote?nas e atividade de 2,0 U.mL-1 ao final da digest?o intestinal, enquanto a microencapsula??o com alginato e l-lisina apresentou a melhor intera??o, gerando aumento na estabilidade da bromelina, tanto em termos da quantidade de prote?nas, que se manteve acima de 59% at? o final da fase intestinal quanto da atividade enzim?tica que atingiu 4,3 U.mL-1 ao final da fase intestinal. Dessa forma, foi poss?vel desenvolver sistemas de libera??o controlada por pH, para aumento da estabilidade e consequente biodisponibilidade da bromelina no trato intestinal, com at? cinco vezes mais prote?nas livres e at? duas vezes mais atividade enzim?tica.", publisher = {Universidade Federal do Amazonas}, scholl = {Programa de P?s-gradua??o em Ci?ncia e Engenharia de Materiais}, note = {Faculdade de Tecnologia} }