@MASTERSTHESIS{ 2021:482795402, title = {Toxicologia e farmacologia da Biflorina: uma abordagem in silico}, year = {2021}, url = "https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/8546", abstract = "A descoberta de novos f?rmacos utiliza cada vez mais os m?todos in silico, os quais t?m se demonstrado uma ferramenta importante nos est?gios iniciais de pesquisa para a identifica??o, sele??o e otimiza??o de mol?culas com potencial terap?utico. Estudos realizados com a biflorina apontam essa orto-naftoquinona como uma mol?cula promissora na pesquisa de f?rmacos para o tratamento do c?ncer, visto que sua atividade citot?xica foi evidenciada sobre c?lulas tumorais de diversos tipos de c?ncer, tanto in vitro quanto in vivo. Neste contexto, este estudo correlacionou as propriedades f?sico-qu?micas, o potencial toxicol?gico e farmacol?gico da biflorina descritos na literatura com os achados in silico. Al?m disso, investigou-se a intera??o da biflorina com os seguintes alvos biol?gicos: AKT-1, BRAF, EGFR, topoisomerase I, topoisomerase II? e II?. Para a avalia??o dos par?metros f?sico-qu?micos e farmacocin?ticos da biflorina foram utilizados os softwares SwissADME? e PreADMET?, respectivamente. A avalia??o dos par?metros toxicol?gicos referentes ? carcinogenicidade, mutagenicidade, genotoxicidade, hepatotoxicidade e efeitos irritativos, foi realizada atrav?s dos softwares PreADMET?, Osiris Property Explorer?, admetSAR?, ProTox-II? e Lazar Toxicity Predictions?. A intera??o da biflorina com os alvos biol?gicos propostos foi investigada por meio de ancoragem molecular utilizando o software Autodock Vina?. A literatura dispon?vel demonstrou relevantes estudos in vitro e in vivo realizados com a biflorina, entretanto, n?o foram encontrados estudos envolvendo metodologias in silico. As an?lises da biflorina apontaram propriedades f?sico-qu?micas que a tornam eleg?vel para o desenvolvimento de um f?rmaco e os resultados da an?lise toxicol?gica in silico demonstraram que a biflorina ? uma subst?ncia segura. A an?lise por ancoragem molecular da intera??o da biflorina com os alvos biol?gicos, indicou que a inibi??o de AKT-1 pela biflorina n?o se d? pela intera??o direta com esta enzima e sim pela intera??o com N-caderina, que a inibi??o da express?o de EGFR acontece pela intera??o da biflorina com as enzimas envolvidas nesta via, e n?o pela intera??o direta com este alvo, e que a indu??o de morte celular em c?lulas de melanoma que expressam o BRAF ? causada possivelmente pela liga??o com outras enzimas envolvidas no ciclo celular e n?o pela intera??o direta com este alvo. Em rela??o ?s topoisomerases, foi observada a intera??o da biflorina com essa enzima in silico, mas n?o com a topoisomerase do tipo II, o que indica que estudos mais robustos precisam ser realizados com este alvo a fim de elucidar o real mecanismo desta intera??o. Todos esses dados compilados podem contribuir para o estudo do mecanimo de a??o dessa promissora mol?cula com potencial antic?ncer, um dos maiores desafios da terap?utica nos dias atuais.", publisher = {Universidade Federal do Amazonas}, scholl = {Programa de P?s-gradua??o em Ci?ncias Farmac?uticas}, note = {Faculdade de Ci?ncias Farmac?uticas} }