@PHDTHESIS{ 2025:2086998611,
 	title = {Ciência Aberta: potencialidades para o Programa de Pós-graduação em Educação FACED/UFAM},
 	year = {2025},
 	url = "https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/11290",
 	abstract = "Esta pesquisa objetiva analisar as potencialidades da ciência aberta no fomento ao acesso livre à informação e ao conhecimento produzido no âmbito do fazer científico do PPGE/UFAM. O problema que norteia a investigação questiona quais práticas e estratégias manifestam potencialidade de aderência a ciência aberta que contribua para o fomento de amplo acesso livre ao conhecimento científico produzido no PPGE/UFAM. O percurso é mobilizado a partir da cartografia de Deleuze e Guattari (1995), entendida como método de acompanhar processos em movimento, mapear linhas de fuga e registrar atravessamentos, compondo um hódos-meta, que se constrói no próprio ato de pesquisar. A pesquisa articula o campo empírico: (i) o PPGE/UFAM, tomado como programa-devir no contexto amazônico, cuja produção científica envolve artefatos como dados, métodos, diários, imagens, livros e questionários. Foram analisados documentos institucionais da UFAM (Política de Informação para o Repositório Institucional, Plano de Dados Abertos 2025–2027, Política de Segurança da Informação e Comunicações, entre outros), normativas da CAPES (Documento de Área da Educação 2025), declarações e manifestos internacionais de ciência aberta, além de repositórios e bases acessíveis. Os dados apontam que o PPGE/UFAM se encontra em um ecossistema de informação que articula infraestruturas abertas: repositórios, políticas institucionais, projetos de divulgação científica apoiados pela FAPEAM e barreiras estruturais: fragilidade na gestão e curadoria de dados, dispersão da produção científica, dependência de bases restritas. Como resultado preliminar emergiram seis zonas de atenção: (1) gestão e curadoria do conhecimento; (2) dispersão e subaproveitamento da produção; (3) políticas de abertura como indutoras de cultura científica; (4) conexão entre ciência e políticas públicas; (5) reconhecimento de novas tipologias científicas; e (6) abertura como prática afetiva e comprometida. Nesse percurso, a ciência aberta opera, no PPGE/UFAM, como dispositivo micropolítico de justiça epistêmica: um devir que conecta saberes, redistribui visibilidade e reinventa as condições de acesso e cuidado com o conhecimento.",
 	publisher = {Universidade Federal do Amazonas},
 	scholl = {Programa de Pós-graduação em Educação},
 	note = {Faculdade de Educação}
}