@MASTERSTHESIS{ 2012:217050620, title = {Marcadores de estresse oxidativo em plasma e eritr?citos de pacientes com Mal?ria Vivax grave}, year = {2012}, url = "http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/2592", abstract = "A mal?ria humana ? uma doen?a infecciosa, febril, aguda ou cr?nica, causada por protozo?rios transmitidos por vetores, sendo a doen?a mais amplamente distribu?da no mundo e uma das doen?as parasit?rias mais prevalentes da atualidade. Cerca de 300 a 500 milh?es de casos ocorrem anualmente e cerca de 1 a 2 milh?es de pessoas - na maioria crian?as - morrem de mal?ria. No estado do Amazonas, entre janeiro de 2007 a mar?o de 2009, foram diagnosticados e notificados 22.081 casos de mal?ria, com maior registro (14.249) em 2007. Embora a mal?ria por Plasmodium vivax seja considerada a forma benigna da doen?a, com uma taxa de letalidade baixa em rela??o ao Plasmodium falciparum, ela pode causar uma doen?a grave, onde complica??es como icter?cia, anemia grave, insufici?ncia renal e complica??es pulmonares s?o descritas. O estresse oxidativo ocorre quando h? um desequil?brio na concentra??o de subst?ncias oxidantes, os radicais livres, e antioxidantes, como enzimas, vitaminas C e E, ?-caroteno. Na mal?ria, o estresse oxidativo pode ser desenvolvido por dois mecanismos: atrav?s do parasita quando este ao se reproduzir gera esp?cies reativas e o sistema imunol?gico do hospedeiro, que lan?a m?o dessas esp?cies reativas para tentar combater o parasita. Com o intuito de estudar o estresse oxidativo em pacientes com mal?ria vivax grave que desenvolveram icter?cia ao decorrer doen?a no plasma e eritr?citos, al?m de verificar a influ?ncia desta alta concentra??o de bilirrubina no estresse oxidativo, os seguintes grupos de pacientes foram estudados: mal?ria n?o grave, mal?ria grave apresentando icter?cia, mal?ria e co-infecc?o com dengue, pacientes saud?veis sem hist?rico de mal?ria (grupo controle) e um paciente portador da defici?ncia na enzima glicose-6-fosfato desidrogenase que contraiu mal?ria. Em todos os pacientes foram mensurados os n?veis de enzimas antioxidantes e o marcador de lipoperoxida??o malondialde?do no dia zero (quando diagnosticado com mal?ria) e no dia quatorze (livre de sintomas e parasitemia). Os n?veis de malondialde?do e das enzimas celuroplasmina, lactato desidrogenase e glutationa redutase estavam aumentados (p < 0,02) no plasma de pacientes com mal?ria grave em compara??o ao grupo controle, diferentemente das enzimas catalase, super?xido dismutase e tioredoxina redutase onde os n?veis estavam diminu?dos (p < 0,03) em compara??o ao grupo controle. Os n?veis da enzima glutationa redutase e do marcador malondialde?do tamb?m mostraram n?veis significativamente mais elevados no grupos mal?ria grave quando comparado com o grupo mal?ria n?o grave. A correla??o entre os n?veis de bilirrubina e glutationa redutase foi significativa (p < 0.0001) em todos os pacientes de cada grupo. Pacientes que desenvolveram mal?ria e dengue apresentaram n?veis de estresse oxidativo semelhante aos pacientes com mal?ria grave. Com todos estes resultados, podemos concluir que os pacientes com mal?ria vivax grave que desenvolveram icter?cia apresentaram um maior estresse oxidativo do que os pacientes que contrairam a doen?a na forma mais branda. Dessa forma, estas altas concentra??es de bilirrubina podem estar desempenhando a fun??o de sinalizadoras do processo oxidativo em pacientes com mal?ria", publisher = {Universidade Federal do Amazonas}, scholl = {Programa de P?s-gradua??o em Ci?ncias Farmac?uticas}, note = {Faculdade de Ci?ncias Farmac?uticas} }