@MASTERSTHESIS{ 2014:725723653, title = {Caracter?sticas intr?nsecas dos horizontes de altera??o da forma??o Alter do Ch?o, como diagn?stico para a erodibilidade em Manaus / Am.}, year = {2014}, url = "http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/4664", abstract = "Tendo em vista a multiplica??o das ?reas de risco geol?gico, em Manaus/AM, nas ?ltimas d?cadas, devido a ocupa??o do solo irregular e desordenada, motivou-se a pesquisa da qual resulta esta disserta??o de mestrado. Seu objetivo principal foi avaliar caracter?sticas intr?nsecas dos horizontes de intemperismo da Forma??o Alter do Ch?o, que se acham sob a capital amazonense, analisando seus atributos f?sicos e mineral?gicos, bem como sua descri??o t?til visual; al?m disso, buscou-se avaliar o risco geol?gico, as caracter?sticas ex?genas como a pluviosidade, a antropiza??o e a evolu??o da paisagem local, para tanto, utilizaram-se imagens de sat?lite e a?reas, correlacionando esses fatores com o desenvolvimento de fei??es erosivas encontradas em duas ?reas de estudos: a primeira ?rea, localizada no bairro Jorge Teixeira, na comunidade Jo?o Paulo e a segunda, localizada no bairro Cidade Nova, entre as comunidades Conjunto Cidad?o I e Campo Dourado I, respectivamente, nas zonas leste e norte da cidade. A metodologia aplicada consistiu no levantamento bibliogr?fico; an?lises de mapas-base; imagens de sat?lite e fotografias a?reas; investiga??o de campo com descri??o e hierarquiza??o dos setores de risco geol?gico; ensaios em campo com coleta de amostras por sondagem a trado; an?lises f?sicas por ensaios de granulometria e limites de consist?ncia, e ensaios mineral?gicos por difra??o de raios-x. As imagens a?reas e de sat?lites, aqui analisadas, foram capturadas entre os anos de 2004 a 2013. Na primeira ?rea, as vo?orocas nos finais dos arruamentos j? estavam bem evolu?das nas imagens de 2004; at? 2007, percebe-se a evolu??o principalmente lateral das bordas das vo?orocas; nas imagens de 2010 e 2011, percebe-se uma boa recupera??o da vegeta??o; j? na imagem de 2013, diminui??o da atividade de eros?o, poucos deslizamentos das bordas s?o notados. Na segunda ?rea, em 2004, observa-se a implanta??o do Conjunto Cidad?o I, com infraestrutura e planejamento; ap?s 2007, algumas casas s?o retiradas do sop? da encosta, e, nas imagens seguintes, de 2010, 2011 e 2013, a encosta aparece em franca recupera??o da vegeta??o. No mapeamento em risco, executado em campo na 1? ?rea, verificam-se setores de risco alto a muito alto, com v?rias moradias pr?ximas ?s vo?orocas; na 2? ?rea temos apenas um setor em risco alto de soterramento, no sop? da encosta, pr?ximo a fei??es erosivas menores. Sondagens a trado de 10 metros foram executadas para an?lise t?til visual e coleta de amostras. Os dados granulom?tricos, com c?lculos de coeficiente de curvatura, grau de uniformidade e dos ensaios de limites de consist?ncia, da 1? ?rea, indicam boa resist?ncia ? eros?o, por?m, nesse local distinguem-se grandes fei??es erosivas. Na 2? ?rea decorre uma menor influ?ncia antr?pica, sendo que os dados adquiridos nas an?lises t?m comportamento equivalente ao visto em campo. At? 6,5 metros de profundidade, as an?lises indicam boa resist?ncia das camadas ? eros?o; abaixo desta, a erodibilidade do material avoluma-se, dando margem a se observar fei??es erosivas. Para cada local estudado, os agentes end?genos e ex?genos atuam de forma diferente. Os principais respons?veis pela forma??o das vo?orocas, na primeira ?rea, s?o os agentes ex?genos somados ? antropiza??o e falta de infraestrutura. Na segunda ?rea os fatores end?genos, com as caracter?sticas dos horizontes, foram decisivos para indicar as camadas mais sucet?veis ? eros?o.", publisher = {Universidade Federal do Amazonas}, scholl = {Programa de P?s-gradua??o em Geoci?ncias}, note = {Instituto de Ci?ncias Exatas} }