@MASTERSTHESIS{ 2014:1672678237, title = {Avalia??o do potencial citot?xico da biflorina em c?lulas de melanoma humano com diferentes padr?es gen?ticos}, year = {2014}, url = "http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/4767", abstract = "O c?ncer ? um problema de sa?de p?blica e a segunda causa de morte no mundo. Dentre os variados tipos de neoplasias, o melanoma cut?neo destaca-se por sua crescente incid?ncia, alta agressividade e baixa sobrevida. Como alternativa terap?utica tem se investigado as vias de sinaliza??o e mecanismos moleculares de genes e prote?nas alvo-espec?ficas do melanoma. Levando-se em considera??o a atividade antitumoral da biflorina, subst?ncia isolada das ra?zes da Capraria biflora, que j? possui comprovada atividade citot?xica in vitro em diversas linhagens tumorais e in vivoem modelo de carcinoma de Erlich e sarcoma 180. O presente trabalho objetivou mostrar a atividade da biflorinafrente tr?s diferentes linhagens de melanoma humano - SK-Mel 19, 28 e 103. O modelo de estudo com as tr?s linhagens celulares proporcionou a compara??o do efeito da biflorina em diferentes muta??es comuns em melanomas humanos quanto ? sua capacidade citot?xica, mecanismo de morte celular, capacidade genot?xica e altera??o na express?o dos genes BRAF, MELK, TYMS, RAD, MGMT,DNMT1, DNMT3B, MBD1, MBD2, MBD3, MBD4, MeCP2. A biflorina, assim como os agentes quimioter?picos doxorrubicina e dacarbazina (controles positivos), inibiu a prolifera??o celular das tr?s linhagens de melanoma humano estudados, sendo mais citot?xica contra SK-Mel 103, seguida pela SK-Mel 19, e menos citot?xica ? SK-Mel 28.A m?dia da CI50 da biflorina em todos os tempos e linhagens testados foi de 3,23 ? 0,83?M, variando de 1,54 ?Ma 9,2 ?M pelo m?todo alamar blue. Avaliando a citotoxicidade pelo teste de exclus?o por azul de tripan, a biflorina causou diminui??o de c?lulas vi?veis com consequente aumento de c?lulas n?o-vi?veis de forma concentra??o e tempo dependentes. Atrav?s da colora??o cristal violeta das c?lulas tratadas com biflorina, observaram-se altera??es morfol?gicas de cit?lise com aumento de restos celulares dispersos, vacuoliza??o do citoplasma, desarranjo da cromatina com ?reas claras ou espa?o nuclear vazio. Adicionalmente, na colora??o diferencial LA/BE, foi observado um aumento no n?mero de c?lulas apopt?ticas de forma concentra??o dependente, entretanto, o n?mero de c?lulas em necrose n?o variou. No teste do cometa evidenciou-se a produ??o de quebras de fita simples e dupla de DNA pela biflorina nas concentra??es de 2,5 e 5,0 ?M. J? no teste do cometa modificado observou-se inibi??o da metila??o em todas as concentra??es testadas nas SK-Mel 19 e 28, o mesmo n?o ocorreu na SK-Mel 103. A biflorina tamb?m se mostrou capaz de diminuir a express?o de genes da metila??o DNMT1, DNMT3A, MBD1, MBD2, MBD3, MBD4, MeCP2, de progress?o do ciclo celular MELK, replica??o do DNA TYMS e reparo do DNA RAD e MGMT. Os resultados aqui apresentados apontam a biflorina como um importante agente citot?xico em linhagem de melanoma humano.", publisher = {Universidade Federal do Amazonas}, scholl = {Programa de P?s-gradua??o em Ci?ncias Farmac?uticas}, note = {Faculdade de Ci?ncias Farmac?uticas} }