@PHDTHESIS{ 2014:535474853, title = {Efeito do extrato aquoso das folhas de eugenia punicifolia (khunt) dc em modelos experimentais relacionados ? s?ndrome metab?lica denise}, year = {2014}, url = "http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/5089", abstract = "Galeno, D.M.L. Efeitos da Eugenia punicifolia (Khunt) DC em modelos experimentais relacionados ? S?ndrome Metab?lica. Manaus, 2014.133p. Tese (doutorado)- Programa de P?s-graduac?o Multi-Institucional em Biotecnologia da Universidade Federal do Amazonas A esp?cie Eugenia punicifolia ? uma planta popularmente conhecida como "pedra-ume-ca??, distribu?da amplamente na regi?o amaz?nica. No estado do Amazonas, essa esp?cie tem sido bastante utilizada na medicina popular para tratar dist?rbios hiperglic?micos e inflamat?rios. No entanto, estudos envolvendo outros par?metros encontrados na s?ndrome metab?lica (SM) ainda n?o foram elucidados. A SM se caracteriza por um transtorno complexo, representado por um conjunto de fatores de risco cardiovascular que envolve deposi??o central de gordura, hipertens?o arterial, disfun??o endotelial e resist?ncia ? insulina. Estudos t?m evidenciado que a suplementa??o nutricional com plantas que atuem efetivamente com os mecanismos patog?nicos desta s?ndrome representa um potencial eficaz para o problema. Este projeto teve como objetivo analisar atividades biol?gicas in vitro e in vivo do extrato aquoso das folhas da E. punicifolia (EEP), enfatizando a atividade inibit?ria de enzimas digest?rias, enzima conversora de angiotensina (ECA), efeitos antioxidantes, hipolipemiantes, citot?xicos e anti-hipertensivos. Os ensaios de inibi??o enzim?tica, assim como a determina??o da atividade da ECA no soro de ratos wistars foram realizados utilizando um m?todo indireto fluorim?trico e os testes de viabilidade celular, antioxidantes, determina??o da presen?a de compostos fen?licos e flavonoides por meio de ensaios colorim?tricos. A avalia??o do EEP sobre os par?metros press?ricos foi realizada mediante a utiliza??o de cinco grupos experimentais, os quais foram divididos randomicamente em: Grupo normotenso (2R), Grupo hipertenso (2R1C), Grupo hipertenso enalapril (ENAL), Grupo hipertenso extrato 150 mg/kg/dia (EEP150) e Grupo hipertenso extrato 300 mg/kg/dia (EEP300). Os efeitos do EEP na press?o sist?lica foram adquiridos de forma indireta por plestimografia de cauda em ratos conscientes. Os par?metros bioqu?micos foram avaliados no plasma dos ratos por meio de kits apropriados. Nesse estudo foi mostrado, pela primeira vez, que o EEP apresentou atividade sequestradora de radicais livres nos testes de ABTS?+, DPPH? e O2?- (CI50=10,5 ? 1,2; 28,84 ? 0,54; e 38,12 ? 2,6 ?g/mL, respectivamente). O EEP tamb?m exibiu atividade antioxidante celular in vitro de maneira concentra??o-dependente, al?m de n?o evidenciar efeitos citot?xicos celulares. Ademais, o EEP inibiu 70,8% a atividade da ECA na concentra??o de 0,3 mg/mL (CI50 de 24 ? 0,7 ?g/mL), inibiu as atividades das enzimas ?-amilase (CI50=122,8 ? 6,3 ?g/mL), ?-glucosidase (CI50= 2,9 ? 0,1 ?g/mL) e xantina oxidase (CI50= 23,5 ? 2,6 ?g/mL). O EEP150 reduziu a press?o sist?lica em 21,7% e o EEP300 em 16,8%. O efeito hipotensor do EEP se correlacionou com a redu??o da atividade da ECA no plasma e tamb?m diminuiu o colesterol total (48%), triglicer?deos (52%), VLDL (52%) e LDL (55%). Al?m disso, o EEP n?o causou toxicidade cr?nica e nem aguda renal, hep?tica ou neurot?xica. O EEP mostrou atividades antioxidantes, hipotensores, hipolipemiantes e inibiu as enzimas digest?rias e a ECA. Essas atividades provavelmente estejam relacionadas ? presen?a de compostos antioxidantes, como fen?is e flavonoides presentes no extrato, que atuam inibindo enzimas chaves do metabolismo dos carboidratos e a enzima conversora de angiotensina. Estes achados podem fundamentar estudos cl?nicos posteriores para melhor avaliar o potencial do EEP sobre a SM.", publisher = {Universidade Federal do Amazonas}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Biotecnologia}, note = {Instituto de Ci?ncias Biol?gicas} }