@MASTERSTHESIS{ 2013:647746102, title = {Valida??o tecnol?gica do caro?o do fruto do a?a? como material alternativo na pavimenta??o de baixo volume de tr?fego}, year = {2013}, url = "http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/5373", abstract = "Manaus situa-se sobre a forma??o Alter do Ch?o constitu?da principalmente por arenito, aqui denominado de arenito Manaus. Esta forma??o sedimentar traz enormes dificuldades na obten??o de materiais p?treos na referida regi?o, al?m de n?o responder positivamente aos ensaios mec?nicos encontra-se a aproximadamente 10 metros abaixo do solo, dificultando sua extra??o. Como solu??o tem-se a utiliza??o dos recursos naturais usualmente empregados na execu??o dos revestimentos das malhas vi?rias regionais, o seixo rolado de rio, que al?m de impactar negativamente o ambiente no ato da extra??o, n?o ? o material mais indicado a ser empregado em misturas asf?lticas. Toda esta problem?tica para a obten??o do agregado gra?do impacta diretamente na qualidade do pavimento, sua aus?ncia provoca a presen?a excessiva de deforma??es permanentes e trincas por fadiga na camada superficial dos pavimentos locais. Como poss?vel solu??o ambiental e economicamente correta para este caso analisa-se aqui a utiliza??o do caro?o do fruto do A?a? (Euterpe Precat?ria) como agregado gra?do part?cipe de misturas asf?lticas na capital Amazonense. O a?a? ? um fruto largamente consumido pela popula??o, integrante da tradi??o local, possui forma esf?rica, 10% de sua constitui??o ? polpa, ficando 90% para o caro?o, ap?s a extra??o da polpa o mesmo constitui-se passivo ambiental. Sua participa??o na mistura asf?ltica foi de forma parcial, n?o substituiu totalmente o agregado gra?do na mesma. Como agregado gra?do secund?rio usou-se o res?duo da constru??o e demoli??o (RCD), como agregado mi?do optou-se por usar uma areia residual comercializada em Manaus, o cimento portland CP II-Z-32 como material de enchimento e o CAP 50/70 fornecido pela Refinaria de Manaus. Os comp?sitos da mistura foram caracterizados e a an?lise mec?nica foi realizada por meio da Resist?ncia ? Tra??o por Compress?o Diametral e do M?dulo de Resili?ncia. Os experimentos foram balizados pelas normas do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), da American Society For Testing Materials (ASTM) e ?American Association of States Highway Officials? (AASHTO). Os resultados da inser??o do caro?o de a?a? como agregado gra?do na mistura asf?ltica se mostraram satisfat?rios quando comparados a outros tipos de misturas utilizadas, sendo aplic?veis a vias de baixo volume de tr?fego.", publisher = {Universidade Federal do Amazonas}, scholl = {Programa de P?s-gradua??o em Ci?ncia e Tecnologia para Recursos Amaz?nicos}, note = {Faculdade de Tecnologia} }