@MASTERSTHESIS{ 2016:1592763569, title = {Ocorr?ncia do estreptococo do grupo B em gestantes de baixo e alto risco obst?trico em Manaus/AM}, year = {2016}, url = "http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/5495", abstract = "O Streptococcus agalactiae ou Streptococcus ?-hemol?tico do grupo B de Lancefield ? respons?vel pela ocorr?ncia de abortamento, infec??o urin?ria, prematuridade, corioamnionite, endometrite puerperal e sepse neonatal precoce com uma alta mortalidade, principalmente entre prematuros. A taxa de coloniza??o materna, a incid?ncia de complica??es perinatais causadas pelo EGB, a inquestion?vel efic?cia da interven??o e a escassez de trabalhos nacionais que revele a realidade brasileira, justificam a realiza??o de estudos que possam gerar e ampliar conhecimentos. Nesse sentido, o objetivo do presente trabalho foi de investigar a coloniza??o por Estreptococo do grupo B (EGB) de gestantes que utilizaram o servi?o de pr?-natal da Maternidade Estadual Balbina Mestrinho, Manaus/AM, unidade de atendimento as gr?vidas de baixo risco obst?trico e de refer?ncia para alto risco obst?trico. Para tanto, foram estudadas 174 gestantes que se encontravam entre a 35? e 37? semanas de gesta??o, confirmadas pela ultrassonografia e/ou pela data da ?ltima menstrua??o, atendidas no per?odo compreendido de abril a novembro de 2012. Durante a consulta de pr? natal foram colhidas as informa??es demogr?ficas, socioecon?micos, hist?ria obst?trica pregressa e atividade sexual, assim como, dados da gesta??o atual e coletadas amostras cl?nicas vaginais e anorretais para a realiza??o de exames bacteriol?gicos e moleculares. Nos exames bacteriol?gicos foi realizado o cultivo, que no caso de positividade para o estreptococo foi submetido ? identifica??o taxon?mica. As amostras cl?nicas com os isolados de estreptococos foram submetidas ?s an?lises de detec??o de DNA por t?cnica de PCR. Para fins de an?lise dos resultados, conforme os objetivos propostos, a coloniza??o pelo EGB foi determinada quando um ou mais dos m?todos diagn?sticos (cultivo, ou PCR ?in house?) em qualquer das amostras coletadas (vaginal e anorretal), proporcionou uma positividade para o EGB. Para an?lise das vari?veis quantitativas, foram calculados os percentuais de ocorr?ncia dos eventos. Para as analises de sensibilidade e especificidade dos m?todos diagn?sticos, assim como seus valores preditivos positivos e negativos, foram utilizadas tabelas de conting?ncia do tipo 2x2. Tamb?m foram calculados os respectivos Intervalos de Confian?a ao n?vel de 95% (IC95%) e na compara??o das propor??es foi utilizado o teste do Chi Quadrado (X2) de Pearson, sendo que na impossibilidade da aplica??o do mesmo, foi utilizado o teste exato de Fisher. Entre aos resultados obtidos destaca-se uma taxa de coloniza??o de 51,02% pelo cultivo e de 69,39% pela PCR, sendo que essa ?ltima forneceu uma amplia??o de 18,37%. Pelo m?todo de cultivo a vagina, como local de coleta, mostrou-se mais eficiente que anorretal, apesar de que em 17,33% a coloniza??o ter sido obtida apenas nas amostras anorretal. A caracteriza??o de alto e baixo risco n?o se traduziu em fator de risco para a coloniza??o, apesar de essa ter sido maior nas gesta??es de alto risco. Na presente casu?stica, a ocorr?ncia de infec??es do trato urin?rio apresentou signific?ncia estat?stica como fator de prote??o ? coloniza??o pelo EGB.", publisher = {Universidade Federal do Amazonas}, scholl = {Programa de P?s-gradua??o em Sa?de, Sociedade e Endemias na Amaz?nia}, note = {Faculdade de Ci?ncias Farmac?uticas} }