@MASTERSTHESIS{ 2016:451531786, title = {Meu corpo (in)finito e (in)completo: viv?ncias da corporeidade na S?ndrome de Turner}, year = {2016}, url = "http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/5499", abstract = "Esta pesquisa qualitativa voltou-se ? compreens?o das viv?ncias da corporeidade para mulheres que convivem com a S?ndrome de Turner (S.T) - refere-se ? modifica??o gen?tica advinda da dele??o total, parcial, ou altern?ncia no segundo cromossomo do par sexual feminino (XX) na maioria das c?lulas do corpo. Acontece durante a forma??o embrion?ria, n?o tendo rela??o heredit?ria ou de faixa et?ria dos pais. S?o fatores que fomentam o estudo: o pouco olhar para o ?ser na S?ndrome de Turner?; o n?o-aprofundamento de quest?es subjetivas referentes ?s principais repercuss?es como o baixo ?ndice de natalidade, a baixa estatura, a imaturidade sexual e a infertilidade; al?m do tratamento (aplica??o do Horm?nio de Crescimento e reposi??o de Estrog?nio-Progesterona), ou do adoecimento em si ? quando comprometimentos org?nicos ocorrem (Nestes casos, podem ser necess?rias interven??es cir?rgicas). Participaram 8 mulheres residentes na capital de S?o Paulo, ou que l? estiveram durante a pesquisa. As entrevistas foram norteadas pelas seguintes quest?es: 1) Como tem sido conviver com a S?ndrome de Turner? 2) Como foi para voc? o momento do diagn?stico da S?ndrome de Turner? O que voc? pensou, o que voc? sentiu? 3) Como ? conviver com o olhar do Outro; como voc? se sente em rela??o a isso? O m?todo empregado foi o fenomenol?gico. A an?lise baseou-se nas considera??es de Martins & Bicudo, Amatuzzi e Giorgi, versando sobre elementos importantes para a elabora??o das seguintes categorias principais: conviver com a S?ndrome de Turner tem sido... ; ?N?o vou conseguir? X ?O que consigo?; sou normal! Me aceito e levo uma vida normal!; (des)Conhe?o, me (des)Aproprio, me (des)Cuido; Convivendo com a S?ndrome de Turner: o ser n?o-desenvolvido, o ser-mulher e o ser-m?e; Olhar do/no Outro. Atrav?s destas, foi constru?da a S?ntese e a an?lise Compreensiva das viv?ncias relatadas. O trabalho contribuiu ? dissemina??o do conhecimento sobre a s?ndrome, em seu car?ter dissociado do puramente nosol?gico. A maneira como os profissionais de sa?de atendem pessoas com S. T. parece essencial; assim como a vis?o e as expectativas que a fam?lia cria em torno da S?ndrome, permeadas pelo que conhecem sobre. O n?o-esclarecimento pode aumentar a ang?stia de entrar em um ?novo universo?: de compara??es (comparar-se com mulheres que tem filhos biol?gicos, ou que est?o em um relacionamento amoroso, como se isso nunca fosse pass?vel de acontecer consigo); e, a princ?pio, consideram n?o serem capazes de concretizar seus objetivos. ? medida que se (re)conhecem, Ter ou n?o S.T deixa de ser substancial para se tornar apenas um dos aspectos da vida de mulheres com a s?ndrome e seus familiares. Conforme as mulheres entrevistadas relatam, ? preciso estar atentas, se cuidar e ir em busca de seus direitos. Espera-se que outras pesquisas aprimorarem a compreens?o acerca de como os pais s?o atravessados pelo ser-pai ou ser-m?e de uma filha diagnosticada com S.T; ou versem sobre a compreens?o dos profissionais da ?rea da sa?de sobre o fen?meno e a postura adotada.", publisher = {Universidade Federal do Amazonas}, scholl = {Programa de P?s-gradua??o em Psicologia}, note = {Faculdade de Psicologia} }