@PHDTHESIS{ 2018:679387909, title = {Efetividade da elipticina e artemisinina, em condi??es nanoestruturadas, para ?s atividades antimal?rica e antitumoral}, year = {2018}, url = "https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/6495", abstract = "A resist?ncia parasit?ria aos f?rmacos antimal?ricos comercialmente dispon?vel ? uma realidade, o que possibilita a busca por novas drogas e o desenvolvimento de pesquisas com plantas que possuem propriedades farmacol?gicas. As in?meras discuss?es sobre as drogas antimal?ricas de libera??o r?pida, vem ganhando for?a e ades?o, pois apresenta vantagens relacionadas a sua efic?cia, especificidade e toler?ncia por parte do paciente na terapia. Desta forma, a nanotecnologia oferece ferramentas importantes para o desenvolvimento de novos f?rmacos e as nanopart?culas podem contribuir para uma terapia mais espec?fica de a??o seletiva na distribui??o e absor??o das drogas. De acordo com a biodiversidade Amaz?nica, o pr?ncipio ativo, elipticina envolvida em pesquisas como antimal?rico foi isolado da Aspidosperma vargasii, cujo nome popular ? Amarel?o ou Carapana?ba branca. A elipticina apresenta atividade antiplasmodial que foi demonstrado em teste in vitro, pois inibiu o crescimento do cristal de heme que ocorre no vac?olo digestivo do Plasmodium ssp. e est? associado ao crescimento do parasito. Outro princ?pio ativo, que ? extra?do da Artemisia annua L. ? a artemisinina. ? considerada fundamental no tratamento da mal?ria, por sua pot?ncia e sua r?pida a??o. As interven??es da terapia combinada baseada em artemisinina, diminu?ram a morbidade e a mortalidade associadas a mal?ria em v?rias partes do mundo. As combina??es de artemeter-lumifantrine, artesunato-mefloquina e artesunato-amodiaquina, est? relacionado a propriedades gametocit?cidas da artemisinina que inibe a transmiss?o de parasitas para provavelmente reduzir o desenvolvimento de resist?ncia antipal?dica. Recentes estudos mostram que o artesunato pode ser uma boa alternativa para o tratamento de alguns tipos de c?ncer, pelo mecanismo antiangiog?nico. A sua baixa toxicidade representa um quimioter?pico promissor. ? importante salientar que o artesunato n?o ? transportado por P-glicoprote?nas, portanto n?o est? envolvido em resist?ncia a multidrogas. Na luta contra essas patologias, s?o apontados v?rios inconvenientes para o paciente como alguns efeitos adversos e hor?rio de dosagens. Assim, considera que a avalia??o de novos sistemas de libera??o de medicamentos podem melhorar a efic?cia terap?utica de futuras nanoformula??es para f?rmacos antimal?ricos e antitumorais. Neste sentido, este trabalho tem por objetivo desenvolver, caracterizar e avaliar as nanopart?culas no seu aspecto f?sico-qu?mico e citot?xico por meio de bioensaios contra Plasmodium falciparum e c?lulas antitumorais. As subst?ncias utilizadas na s?ntese das nanoesferas foram s?dio tetracloropal?dio e cloridrato de elipticina. As subst?ncias envolvidas na s?ntese das nanofibras foram o cloridrato de artemisinina, polyvinilpirrolidona e polibutileno.", publisher = {Universidade Federal do Amazonas}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Biotecnologia}, note = {Instituto de Ci?ncias Biol?gicas} }