@MASTERSTHESIS{ 2020:1367421890, title = {Efeito de adi??o amiloglucosidase e pepsina ao longo do tempo de ensilagem do milho gr?o mo?do e reidratado}, year = {2020}, url = "https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/8129", abstract = "Este estudo avaliou diferentes dias de ensilagem de milho gr?o mo?do e reidratado, com ou sem adi??o de pepsina e amilase. Os tratamentos seguiram um fatorial 2?2?5. O milho foi dividido em grupos com amilase (A), pepsina (P), ambas (AP) e controle (C), por 0, 15, 30, 60 e 90 dias. O milho mo?do foi umedecido a 40% de umidade e ensilado em silos experimentais de PVC. Term?metros coletaram a temperatura em cada silo a cada hora durante 25 dias. A temperatura m?dia da silagem foi 21,6?C e a m?xima 33,2?C. A amilase (22,0?C versus 21,2?C, P<0,01) e pepsina (22,1?C versus 21,0?C, P<0,01) reduziram a temperatura interna dos silos. A pepsina proporcionou maior degrada??o das prolaminas e maior degrada??o ruminal quando ensilada por 90 dias, em compara??o com a n?o ensilada, um aumento de 29,8 para 41,4%, 31,8 para 45,3%, 45,1 para 63,2% e 69,8 para 86,1% (P<0,04) nos tempos 3, 6, 12 e 24 horas de incuba??o ruminal respectivamente. A pepsina maximizou a degrada??o inicial das prote?nas hidrof?bicas do amido de milho. A ensilagem por 90 dias melhorou a degrada??o ruminal da MS. A pepsina melhorou a degradabilidade ruminal em todos os momentos e a amilase n?o a afetou.", publisher = {Universidade Federal do Amazonas}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncia Animal}, note = {Faculdade de Ci?ncias Agr?rias} }