@MASTERSTHESIS{ 2021:2140544296, title = {Resposta ecofisiol?gica de plantas de Solanum sessiliflorum Dunal submetidas a supress?o h?drica seguida por reidrata??o}, year = {2021}, url = "https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/8234", abstract = "As plantas n?o possuem capacidade de se deslocar para outras ?reas quando se deparam com condi??es adversas, os efeitos causados por tais condi??es s?o referidos na fisiologia como estresses. Dentre os diversos tipos, o estresse por d?ficit h?drico ? considerado o principal fator ambiental limitante da produtividade de esp?cies de interesse econ?mico. Dito isto, o objetivo deste trabalho foi investigar os efeitos do estresse por limita??o h?drica na morfofisiologia de plantas de Solanum sessiliflorum Dunal, da etnovariedade I. O experimento foi conduzido em casa de vegeta??o do Instituto de Educa??o, Agricultura e Ambiente da Universidade Federal do Amazonas, Campus Humait?. As plantas de cubiu foram separadas em dois grupos: (a) plantas controle: irrigado diariamente e mantidas pr?ximo a capacidade de campo/pote e (b) plantas sob estresse: submetido ? limita??o h?drica pelo per?odo de sete dias seguida por reidratadas por mais sete dias subsequentes. An?lises biom?tricas e fisiol?gicas foram aplicadas com o intuito de compreender como essa cultura responde a essas condi??es. O efeito da escassez h?drica foi detectado em Solanum sessiliflorum por diferen?as nos valores de TRA. De maneira geral, folhas de Solanum sessiliflorum mostraram dr?stica redu??o do status h?drico a partir do quinto dia de priva??o h?drica alcan?ando seu n?vel mais baixo ap?s sete dias. Contudo, o status h?drico ? reestabelecido rapidamente ap?s per?odo de reidrata??o. O per?odo sem receber ?gua impactou intensamente seu fen?tipo, bem como seu crescimento e ac?mulo de biomassa. O desenvolvimento do prim?rdio foliar de Solanum sessiliflorum tamb?m foi impactado, assim como crescimento do comprimento e largura do oitavo prim?rdio foliar foi severamente impactado pela limita??o h?drica. No entanto, ap?s a reidrata??o, voltou-se a apresentar crescimento regular, atingindo valores semelhantes ao de crescimento das plantas irrigadas diariamente. A massa seca (MS) do caule n?o foi alterada em fun??o do d?ficit h?drico, enquanto que a MS de folha e raiz apresentaram redu??o nas condi??es testadas. Com rela??o aos par?metros fisiol?gicos, observou-se, ainda, para as an?lises de fluoresc?ncia uma redu??o significativa dos valores de Fv/Fm ao s?timo dia em plantas sob limita??o h?drica, assim como um dia ap?s a reidrata??o. J? os valores m?dios de qP apresentaram redu??o a partir do terceiro dia de limita??o da ?gua, alcan?ando valor mais baixo no s?timo dia sem irriga??o, contudo, esse par?metro foi restaurado a n?veis semelhantes a plantas irrigadas diariamente. Os valores de NPQ foram maiores em plantas estressadas nos terceiro e quinto dias de aus?ncia de irriga??o, indicando um efeito fotoprotetivo a limita??o h?drica e voltando a n?o diferir, significativamente, do grupo controle ap?s esse per?odo. A priva??o h?drica tamb?m afetou negativamente as trocas gasosas (An, gs e Ci), somente no s?timo dia de aus?ncia de ?gua. Quando tomados em conjunto, os resultados de priva??o h?drica sugerem uma limita??o estom?tica da fotoss?ntese e posterior limita??o bioqu?mica nas taxas de assimila??o de carbono quando a irriga??o ? restaurada. Os resultados deste trabalho apresentaram uma aparente resili?ncia dessa cultura ao d?ficit h?drico imposto no regime de sete dias de restri??o de ?gua, ao qual essa esp?cie apresentou importantes mecanismos morfol?gicos e fisiol?gicos de plasticidade a esse tipo de estresse.", publisher = {Universidade Federal do Amazonas}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Ambientais}, note = {Instituto de Educa??o, Agricultura e Ambiente - Humait?} }