@PHDTHESIS{ 2020:2073017821, title = {Novas alternativas Biotecnológicas: iscas tóxicas biolarvicida e bio adulticida para prevenção e controle do Aedes aegypti}, year = {2020}, url = "https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/8256", abstract = "As arboviroses, doenças transmitidas por mosquitos, têm se tornado ameaça contínua, sobretudo em regiões tropicais. O Aedes aegypti é um dos mosquitos que está associado a diversos problemas de saúde pública. Este vetor é responsável pela transmissão dos vírus causadores do dengue, chikungunya, zika e febre amarela urbana. Levando-se em conta que este vetor é um inseto sinatrópico, as medidas adotadas para o controle são bastante complexas. Logo, a ferramenta mais importante para combater estas arboviroses é o controle preventivo do vetor, antes que ocorra a infestação. A presente pesquisa teve como objetivo desenvolver dois novos produtos bioquímicos em forma de gel, um com ação larvicida, o outro adulticida, para prevenção e controle do vetor Aedes aegypti. Durante os ensaios toxicológicos com o biolarvicida realizados em triplicata e em três dias diferentes, avaliados num período de 24 horas para cada ensaio, com grupos tratatados (G1, G2 e G3) e grupo controle negativo (CN), constatou-se que a média geral da taxa de mortalidade dos grupos tratados foi de aproximadamente 95,07%. Entretanto, no grupo controle negativo (CN), dos três dias de testes, todas as larvas permaneceram vivas. Para o bio adulticida, os ensaios toxicológicos ocorreram em três dias distintos, em duplicata, com os mosquitos sendo observados ao longo de 24 horas em cada teste; com grupos tratados G1 e G2, e o grupo controle negativo CN. Ao final das 24 horas dos três dias, 100% dos mosquitos dos grupos G1 e G2 morreram. Todavia, os mosquitos do grupo controle negativo (CN), nos três dias dos ensaios, continuaram vivos. A parte final deste estudo foi a aplicação do biolarvicida em locais de difícil acesso e com larvas, e a pulverização do bio adulticida em caules e folhas de plantas ornamentais, em duas microáreas com maior incidência do vetor, na cidade de Lupércio/SP, após as primeiras chuvas na primavera do ano de 2019. A técnica utilizada de pulverização da isca tóxica bio adulticida, somente em plantas, elimina a deriva de elementos tóxicos ao ambiente. Importante destacar que, conforme o agente de combate a endemias de Lupércio/SP; no primeiro semestre de 2019 houve sete casos confirmados de dengue. Entretanto, no primeiro semestre de 2020, houve um único caso, em março, considerado importado, embora algumas cidades próximas encontravam-se em situação de surto de dengue.", publisher = {Universidade Federal do Amazonas}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia}, note = {Instituto de Ciências Biológicas} }