@PHDTHESIS{ 2022:175596588, title = {Conexões e controvérsias: ambientes virtuais de aprendizagem como mediadores tecnológicos em uso pela rede pública estadual de ensino do Amazonas}, year = {2022}, url = "https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/8963", abstract = "A tese é resultado da pesquisa em que analisamos com a Teoria Ator-Rede (TAR) as conexões e as controvérsias da utilização de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVAs) no âmbito da Rede Pública Estadual de Ensino do Amazonas e considera que os AVAs atuam como mediadores ou intermediários no processo de formação continuada de professores que participam. Se alinha, aos estudos da linha de pesquisa “Formação e Práxis do(a) Educador(a) Frente aos Desafios Amazônicos” do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Amazonas e levanta questões referentes a utilização de AVAs na educação a distância para formação continuada de professores frente aos desafios Amazônicos. Adentramos assim, a rede que constitui o campo problemático por meio da controvérsia de adaptação do Ambiente Virtual de Aprendizagem denominado AVA SEDUC, da Secretaria Estadual de Educação e Desporto do Amazonas, para atendimento das demandas de formação continuada do Centro de Formação Profissional Pe. José de Anchieta (CEPAN). A pesquisa tem características predominantemente qualitativas, e teve nos princípios do método cartográfico em Deleuze e Guattari (1995; 2000) e nas orientações teórico-metodológicas presentes na TAR as pistas para seguir os actantes entendidos e os atores humanos e não humanos em suas redes de associações. Os entrecruzamentos teóricos da TAR, nas proposições de Bruno Latour (1994; 1997; 2000; 2001; 2014), de seus colaboradores e de seus comentadores, agenciaram-se aos conhecimentos referentes à relação tecnológica e de construção de conhecimento em Pierre Lévy (1993;1999), além das contribuições de autores que discutem essa relação com Educação a Distância e Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Para realizarmos esse acompanhamento, conectado às orientações teórica-metodológicas da TAR, realizamos entrevistas semiestruturadas e análise empírica em três movimentos articulados: Aplicação de Lista de Verificação Ergopedagógica em Silva (2002), Teste de Usabilidade em Cybis (2015), com base em critérios ergonômicos em Scapin e Bastien (1993) e Norma ISO 9241, e Entrevista Pós-Teste, com aplicação de Questionário de Nível de Satisfação. Como último movimento, foi realizada análise do Desenho Didático, em Santos e Silva (2009), de curso ofertado no ambiente AVA SEDUC. Com a TAR, acompanhamos a controvérsia inicial e os seus desdobramentos que trouxeram a construção da tese, como ainda novos actantes fortalecendo o entendimento com as constatações e a análise que os AVAs podem agir tanto como mediadores, quanto como intermediários no coletivo/rede que participam.", publisher = {Universidade Federal do Amazonas}, scholl = {Programa de Pós-graduação em Educação}, note = {Faculdade de Educação} }