@PHDTHESIS{ 2011:296176557,
 	title = {Prote?nas associadas ? infectividade em leishmania (leishmania) amazonensis lainson e shaw, 1972 (kinetoplastida: trypanosomatidae)},
 	year = {2011},
 	url = "http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/3137",
 	abstract = "Varia??es nos quadros cl?nicos da leishmaniose sugerem a exist?ncia de uma diferencia??o, dependente da esp?cie e na capacidade de parasitos do g?nero Leishmania causar les?es no hospedeiro. A busca por fatores que diferenciam as esp?cies deste g?nero quanto a sua infectividade e virul?ncia se faz necess?ria para uma melhor compreens?o dos mecanismos pelos quais esses parasitos causam danos aos seus hospedeiros, possibilitando assim a descoberta de novas ferramentas de potencial imunol?gico e terap?utico contra a leishmaniose. Embora muitos aspectos, da resposta imune a esse parasito, j? sejam conhecidos, existem diversas lacunas no conhecimento relacionadas ?s caracter?sticas do pr?prio parasito que estejam envolvidas com a infec??o. Ensaios in vitro e in vivo com promastigotas ax?nicas de fase logar?tmica de Leishmania (Leishmania) amazonensis, mantidas por longos per?odos em cultivo, incubados com macr?fagos de linhagem e inoculados em mam?feros suscet?veis, mostraram-se incapazes de infectar macr?fagos e hamsters. A perda da infectividade e virul?ncia de formas promastigotas continuamente cultivadas provavelmente ocorreram devido ? sele??o na amostra inicialmente est?vel e infectiva para uma popula??o de formas promastigotas n?o-infectivas. O genoma decifrado de Leishmania (Leishmania) major e Leishmania (Leishmania) infantum e os estudos funcionais de v?rios genes, por diferentes grupos de pesquisa, bem como de outras esp?cies do g?nero, aliado ao avan?o simult?neo da prote?mica, acelerou e favoreceu de forma significativa o estudo da biologia do g?nero Leishmania. O uso da t?cnica prote?mica para o estudo de prote?nas de Leishmania relacionadas ? infectividade, atrav?s do uso de mapas 2-DE para a detec??o dos perfis de express?o prot?ica das formas infectivas e n?o infectivas de L. (L.) amazonensis aliado a espectrometria de massas por ESI-QTof (Electrospray Ionization) para identifica??o das prote?nas, foram utilizados nesse estudo. Foram detectados 251 e 145  spots  prot?icos diferentes nas formas promastigotas infectiva e n?o infectivas, respectivamente. A an?lise bidimensional (2-DE) de prote?nas de promastigotas de L. (L.) amazonensis infectivas e n?o infectivas indicou diferen?as na express?o prot?ica entre as formas estudadas, revelando a aus?ncia de express?o de algumas prote?nas nas amostras n?o infectivas. A maior parte das prote?nas identificadas neste estudo est? envolvida em processos metab?licos relacionados ? infectividade e virul?ncia de Leishmania como as: de choque t?rmico - HSP83 e HSP70, enzimas nucleos?deos difosfato quinase, dissulfeto isomerase, enolase, tripanotiona redutase, triparedoxina peroxidase mitocondrial e ATPase, a triparedoxina citos?lica e os fatores de alongamento ?. Esses dados confirmam a exequibilidade de se fazer uma varredura do perfil prot?ico de um organismo relacionado ? sua infectividade/virul?ncia baseada nos perfis prot?icos em 2-DE. Em vista dos resultados apresentados nos mapas 2-DE e na identifica??o das prote?nas presentes nas formas estudadas podemos concluir que a infectividade e virul?ncia de promastigotas de L. (L.) amazonensis esta relacionada a um conjunto de fatores e prote?nas cuja express?o ? de fundamental import?ncia para a sobreviv?ncia/multiplica??o do parasito no seu hospedeiro",
 	publisher = {Universidade Federal do Amazonas},
 	scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Biotecnologia},
 	note = {Instituto de Ci?ncias Biol?gicas}
}