@MASTERSTHESIS{ 2011:1611825218, title = {Avaliação funcional e qualidade de vida de pacientes portadores do vírus linfotrópico de células T humanas acompanhados no núcleo de medicina tropical - UFPA}, year = {2011}, url = "http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/4634", abstract = "O Vírus Linfotrópico de Células T Humanas (HTLV) é um retrovírus de baixa patogenicidade e longo período de latência associado classicamente a Leucemia/Linfoma de Células T do Adulto (LLcTA) e a uma doença neurológica conhecida como Paraparesia Espástica Tropical ou Mielopatia Associada ao HTLV (PET / MAH). Dos quatro subtipos de HTLV conhecidos até o momento, o subtipo 1 (HTLV-1) e o subtipo 2 (HTLV-2) são objetos desta pesquisa, porém descrições de doenças estão associadas ao HTLV-1, considerando-se neste estudo aquelas com manifestações neurológicas, osteomioarticulares e reumatológicas, as quais tem repercussões importantes sobre o desempenho funcional e qualidade de vida dos indivíduos. Objetivo: Avaliar capacidade Funcional e qualidade de vida de portadores de HTLV acompanhados no Núcleo de Medicina Tropical – Belém/PA. Métodos: O delineamento desta pesquisa é do tipo observacional, descritivo, analítico e transversal. A pesquisa foi desenvolvida com 53 pacientes de ambos os gêneros em acompanhamento no NMT, no município de Belém-Pará. A coleta de dados foi executada no período de abril a outubro de 2010. Cada indivíduo foi avaliado uma vez para coleta de informações, onde foram utilizados dois instrumentos de avaliação: um questionário de qualidade de vida, validado para o vírus HIV e intitulado Avaliação Funcional pela infecção do HIV (Functional Assessment of HIV Infection); e uma escala de medida funcional, a escala de Medida de Independência Funcional (MIF). Resultados: a grande maioria dos pacientes, do ponto de vista funcional, apresentou-se independente na execução das suas tarefas de atividade de vida diária, instrumental e ocupacional, mesmo na presença de queixas sensitivo – motoras. Porém, quanto a avaliação de qualidade de vida, esta foi considerada baixa na maioria dos pacientes, mesmo para aqueles com bom desempenho funcional e cognitivo. Conclusão: Atribui-se à discrepância dos resultados entre independência motora e má qualidade de vida os fatores psicossociais associados a infecção pelo vírus, como falta de apoio familiar, desconhecimento sobre a doença, receio do desenvolvimento de incapacidades futuras e discriminação nas relações sociais.", publisher = {Universidade Federal do Amazonas - Universidade Federal do Pará}, scholl = {Programa de Pós-graduação em Saúde, Sociedade e Endemias na Amazônia}, note = {Faculdade de Ciências Farmacêuticas} }