@MASTERSTHESIS{ 2009:952463820, title = {Manaus: aspectos da evolução do grau de instrução da sua força de trabalho}, year = {2009}, url = "http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/4650", abstract = "A região amazônica, apesar de ser reconhecidamente uma das mais importantes regiões para o ecossistema mundial, dispõe de abundantes recursos naturais de grande valor econômico, contudo pode sofrer com a escassez de pessoas qualificadas para responder aos desafios do desenvolvimento da Amazônia, e especificamente Manaus, como a maior cidade, na qual está concentrada a maioria da sua população. Na tentativa de responder a esses desafios, a força de trabalho de cada região vai se moldando como pode às exigências do mercado e da economia, por meio de iniciativa própria e com estímulo de políticas públicas de qualificação e aperfeiçoamento profissional. Saber com mais profundidade o estado de escolaridade da população Manauense, como um todo, incluindo predizer e dissertar sobre sua população econômica ativa, é o que motiva realizar este estudo. Portanto, este estudo se propõe realizar um diagnóstico cuidadoso da força de trabalho dos Manauaras, no período de 1991-2000. No plano específico, objetiva-se identificar força de trabalho pela análise dos setores produtivos da economia; Avaliar a evolução do grau de escolaridade da força de trabalho e seu nível de renda correspondente; e Analisar o estado de desenvolvimento do trabalho, por meio do Índice de Desenvolvimento Humano. O marco conceitual trata da relação entre crescimento populacional, educação e desenvolvimento econômico, ou seja, o esforço de qualificação da força de trabalho e sua importância na melhoria do padrão de vida da população. Quanto ao método aplicado no estudo, este se assenta em confrontar a especificidade da força de trabalho , considerando a massa de dados produzida por dois censos demográficos do IBGE. Os dados gerados foram analisados por meio de estatística descritiva, no sentido de definir a tendência do nível de escolaridade da força de trabalho e os setores que mais tem absorvido esse contingente qualificado. Para efeito de análise social, levou-se em conta a escolaridade e a renda, pois, a partir deste cruzamento de informações se pode extrair algumas conclusões. Não se tem elemento suficiente para afirmar se o acréscimo da PEA foi favorável ou desfavorável para a economia local. Percebe-se, apenas, segundo alguns indicadores, que mais pessoas estão tendo acesso ao ensino fundamental, médio e superior. Segundo o perfil da escolaridade da força de trabalho existente em Manaus, entre os anos 1991 e 2000, observa-se que 4,1% da População Economicamente Ativa (PEA) não possuíam qualquer instrução, 29,2% gozavam apenas do ensino fundamental incompleto enquanto que 20 % dos trabalhadores possuíam o nível de escolaridade fundamental completo. A julgar pela estatística e em comparação com décadas anteriores, o contingente de pessoas que incorporaram mais escolaridade aumentou expressivamente, resultando em 31,5% da população ativa que concluíram o nível médio, enquanto que o diplomado em curso superior limitou-se a 5% da força de trabalho.", publisher = {Universidade Federal do Amazonas}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional}, note = {Faculdade de Estudos Sociais} }