@PHDTHESIS{ 2016:809315696, title = {Modelo de gestão para criação de espécies amazônicas em sistema semi-intensivo: um estudo de caso tambaqui (Colossoma macropomum Cuvier, 1818)}, year = {2016}, url = "http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/5019", abstract = "Esta tese teve como proposta, levantar a questão sobre qual mix de peso para o mercado, representa a maximização da produção para o cultivo de tambaqui (Colossoma macropomum) em tanque semiescavado. Sendo um dos sistemas produtivos da aquicultura amplamente utilizada na piscicultura semi-intensiva na Região Norte do Amazonas. E estratégias de gestão podem ser estabelecidas com uso da teoria das filas e pesquisa operacional, para manipular e controlar seu processo de produção, aferindo melhor resultado. Em nosso caso, duas hipóteses foram feitas, a primeira Ho1: que considerando a densidade e parâmetros físicos-químicos controlados, o mix de produto não influencia no lucro obtido com a despesca de peixe. No qual foi avaliado um cenário real de layout de tanques semiescavados para o cultivo de tambaqui, visando obter um algoritmo matemático para simular as combinações de mix de peso e demanda de mercado que maximizem a produção de biomassa por tanque. A segunda Ho2: sob mesma condição, o tempo de saída na fase de alevinagem não influencia no lucro obtido com a despesca de peixe. Em que foram avaliados cenários com tempos discretos prefixados na alevinagem, que resultasse uma maior lucratividade na despesca com mix de peso. Na fazenda, o volume de negócio atual visava atender a demanda para frigoríficos, que preferem peixes despescados com peso de 0,5 kg. Com base na situação real, em resposta a primeira hipótese, o algoritmo matemático gerados, foram simulados com cenários layouts para 5 e 10 tanques (representando pequeno e grande piscicultor). E obteve para o planejamento de despesca, a maior rentabilidade de R$ 32.379,10 e R$ 51.846,90 para mix de pesos 0,5 kg; 1 kg e 0,5 kg, 1 kg, 2 kg respectivamente, para layout com 10 tanques. Em resposta à segunda, seguindo a mesma premissa e condições da primeira, mas com tempo na alevinagem préfixados em “30, 40, 50, 60, 70, 80, 90, 100 dias” na fase – I. Obteve para o planejamento de despesca, valores variando entre R$ 46.930,20 a R$ 92.165,40 para o referido mix de peso, com o tempo discreto para alevinagem de 80 e 90 dias. A capacidade de biomassa em ambos foi definida pelo oxigênio dissolvido (OD) para o peixe no tanque, com taxa de mortalidade 1% em cada fase. Os dados: preço de venda R$ 4,00/kg, R$ 5,00/kg, e R$ 6,50/kg para peixes com 0,5 kg; 1 kg e 2 kg; e conversão alimentar de 1:1, 1,2:1, 1,6:1 respectivamente. O preço da ração no período foi R$ 1,44/kg. Algumas limitações devem ser observadas, uma vez que estes resultados não foram considerando o horizonte de tempo contínuo na fase – I alevinagem, e gaps (lacunas de tempo) foram identificados entre as sucessivas fases, e podem ser alvo de novos estudos que melhorem ainda mais a rentabilidade na piscicultura", publisher = {Universidade Federal do Amazonas}, scholl = {Programa de Pós-graduação em Ciências Pesqueiras nos Trópicos}, note = {Faculdade de Ciências Agrárias} }