@MASTERSTHESIS{ 2016:434925186, title = {Análise comparativa de óleos essenciais e extratos de cinco variedades da espécie Aniba rosaeodora Ducke (Lauraceae)}, year = {2016}, url = "http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/5345", abstract = "A compreensão das diferenças taxonômicas de espécies é de suma importância para diversas áreas da ciência. Apesar de muito eficiente, a avaliação morfológica de espécies muitas vezes não é eficaz para a diferenciação das espécies do gênero Aniba. Por estarem filogeneticamente próximas, certas espécies de plantas apresentam diferenças morfológicas ínfimas e de difícil percepção, causando conflito na nomenclatura dos espécimes. Uma destas complexas famílias é a Lauraceae, que se divide em 50 gêneros. Dentre estes gêneros, Aniba se destaca por possuir 44 espécies subdivididas em dois grupos: affinis e guianensis, sendo este último ainda separado em quatro subgrupos. O subgrupo panurensis merece destaque por sua importância econômica e por englobar espéciescom maior dificuldade na identificação botânica para este gênero. Este estudo se propôs a realizar uma diferenciação química entre cinco variedades de Aniba rosaeodora Ducke (“pau-rosa”), tendo em vista a grande dificuldade taxonômica, o risco de extinção e o contínuo uso desta espécie pela indústria de perfumes. Para tal, foram selecionadas cinco variedades de pau-rosa de um plantio comercial no município de Maués-AM. Foram obtidos perfis das análises de extratos etanólicos e hidroalcoólicos de folhas, galhos e cascas e frações alcaloídicas de folhas e galhos por espectrometria de massas (EM-IES) e da composição dos óleos essenciais de folhas e galhos por cromatografia em fase gasosa (CG-EM e CG-DIC). As correlações entre os dados dos extratos obtidos por meio das análises estatísticas (PCA e HCA) permitiram a classificação das amostras em três grupos. A variedade imbaúba representa o grupo um, a louro o grupo dois e tucuribá, abacate e preciosa o grupo três. As análises dos óleos essenciais também permitiram a classificação das amostras em três grupos, as variedades imbaúba, tucuribá, abacate e preciosa representaram o primeiro grupo e a variedade louro foi dividida em dois grupos. Este estudo permitiu inferir que todas as variedades, exceto a louro, possuem composição química semelhante e abre caminho para o desenvolvimento de metodologias de identificação e certificação de pau-rosa.", publisher = {Universidade Federal do Amazonas}, scholl = {Programa de Pós-graduação em Química}, note = {Instituto de Ciências Exatas} }