@MASTERSTHESIS{ 2013:353259290, title = {Infecção experimental com oocistos esporulados de eimeria maxima (apicomplexa: eimeriidae) em frangos de corte}, year = {2013}, url = "http://tede.ufam.edu.br/handle/tede/5896", abstract = "A avicultura é considerada uma importante atividade econômica em diversos países. Em instalações de grande escala de criação, onde aves são expostas a fatores estressantes, problemas relacionados a doenças e deterioração das condições ambientais ocorrem freqüentemente e resultam em graves perdas econômicas. Apesar de ser uma doença relativamente antiga, a coccidiose ainda é uma das principais enfermidades causadoras de perdas econômicas em frangos de corte e reprodutoras. O presente trabalho visa avaliar as alterações patológicas e metabólicas em frangos de corte infectados experimentalmente com oocistos esporulados de Eimeria maxima. A pesquisa foi desenvolvida na Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal do Tocantins (UFT), localizada no município de Araguaína – TO, onde foram realizados o protocolo experimental e as análises zootécnicas; no Laboratório de Histologia da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), em Manaus-AM, onde foram realizadas a confecção e análise das lâminas histológicas; e no Laboratório de Análises Clinicas do Hospital Regional de Coari, município de Coari – AM, onde foram feitas as análises bioquímicas. Para realização do experimento, foram utilizados 150 frangos de corte da linhagem Coob, machos, com dez dias de idade, randomizados de acordo com o peso e distribuídos em dois grupos experimentais: grupo controle, sendo inoculado com 0,5 ml de água destilada; grupo infectado, inoculado com 0,5ml de solução contendo 5x104 oocistos esporulados de Eimeria maxima. O desempenho zootécnico foi avaliado no 0 (dia da inoculação), 5°, 10°, 15°, 25° e 35° dpi, sendo abatidas, por deslocamento cervical, quinze aves/grupo. Os primeiros sinais clínicos foram perceptíveis no 5º dpi, onde as aves apresentaram apatia seguida de diarreia fétida, mucóide, penas eriçadas e ganho de peso inferior quando comparado com as aves do grupo controle. Ao final do experimento o grupo controle produziu 28,839 kg de carne e o grupo infectado 28,053kg de carne dos frangos utilizados no trabalho. Apesar da somatória na produção da carne ter sido maior no grupo controle O peso do coração e da moela dos animais experimentais não apresentou diferença significativa, já o fígado teve diferença no dia 5°, 15° e 35° dpi. Quanto ao hematócrito os frangos experimentais não apresentaram diferença significativa (p>0,05) desde o início do experimento até o final, 5° - 35°dpi. Os níveis de proteínas mantiveram- se significantes (p<0,05) em todos os dias de coleta. A avaliação patológica evidenciou mucosa congesta e presença de grande quantidade de muco no 6º dpi. Diante disso, conclui- se que a dose de 5x103 de E. maxima inoculada no grupo experimental foi suficiente para ocasionar danos ao organismo animal.", publisher = {Universidade Federal do Amazonas}, scholl = {Programa de Pós-graduação em Imunologia Básica e Aplicada}, note = {Instituto de Ciências Biológicas} }