@MASTERSTHESIS{ 2017:169528990, title = {Utilização da cirurgia guiada na instalação de mini-implantes ortodônticos: aplicação de um protocolo para a prática clínica}, year = {2017}, url = "https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/6263", abstract = "O uso da tomografia computadorizada associada a tecnologia CAD/CAM produz uma guia cirúrgica prototipada confiável e aumenta a acurácia no posicionamento do mini-implante, reduzindo os problemas de lesão aos ligamentos periodontais e superfícies radiculares. JUSTIFICATIVA: Baseado na implantodontia que conseguiu reduzir as variações entre a posição planejada e executada na instalação dos implantes metálicos, justifica-se um estudo que analise o uso da cirurgia guiada na instalação dos mini-implantes ortodônticos, e que proponha protocolo para o seu uso na clínica diária. OBJETIVOS: O objetivo geral é avaliar a eficiência do protocolo desenvolvido com o auxílio de cirurgia planejada por computador para a instalação dos mini-implantes ortodônticos. E especificamente, descrever o uso do planejamento virtual e da técnica de moldagem com silicona de condensação para a confecção da guia cirúrgica prototipada, avaliar o uso da guia cirúrgica na instalação dos mini-implantes nas regiões posteriores da maxila e mandíbula, e produzir manual prático para a aplicação do protocolo. METODOLOGIA: Os pacientes foram submetidos a coleta da moldagem, aquisição da tomografia computadorizada feixe cônico para planejamento cirúrgico, e tomografia pós-operatória para a avaliação tridimensional da localização final dos mini-implantes, com o cálculo dos desvios de angulação e localização. RESULTADOS: Foram instalados 41 mini-implantes ortodônticos em 16 pacientes, com o tempo médio de cirurgia de 2 minutos. A ausência de dor ocorreu em 81% das instalações segundo a Escala Analógica Visual da Dor (VAS). O desvio médio de posicionamento dos mini-implantes instalados pela face vestibular foi de 2,0 ± 0,8 mm na cabeça, 1,9 ± 0,9 mm no centro, 1,9 ± 1,0 mm na apical, e 3,2°± 1,4 de angulação do longo eixo. As variações foram maiores nas faces palatinas (2,8 ± 1,6 mm, 3,1 ± 2 mm, 3,5 ± 2,3 mm e 4,4°± 2,3 respectivamente) e distal dos molares inferiores (4,7 ± 3,3 mm, 4,8 ± 3,1 mm, 4,8 ± 2,9 mm, 4,5° ± 1,6 respectivamente). CONCLUSÃO: O protocolo proposto foi eficiente e de fácil execução, apresentandose como uma opção viável e segura para a clínica diária.", publisher = {Universidade Federal do Amazonas}, scholl = {Programa de Pós-graduação em Cirurgia}, note = {Faculdade de Medicina} }