@PHDTHESIS{ 2018:1583739363, title = {Avalia??o da efic?cia de diamid?nicos fluorados e nanopart?culas met?licas na leishmaniose cut?nea}, year = {2018}, url = "https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/6600", abstract = "Diante da necessidade de explorar novas op??es de tratamentos para a Leishmaniose Cut?nea (LC), avaliamos a efic?cia de an?logos fluorados da pentamidina [1,5-bis(4-amidinofenoxi)- 3,3-difluoropentano - 5A6F; e 1,5-bis(4-amidinofenoxi)-2,2,3,3,4,4-hexafluoropentano - 5A6F], medicamento utilizado no tratamento da LTA, al?m de sintetizar, caracterizar e avaliar a efic?cia de nanomatrizes inorg?nicas bioativas (NIB) de ?xidos de ni?bio (Nb) e de t?ntalo (Ta), nanoformula??es com propriedades terap?uticas ainda desconhecidas. Foram realizadas avalia??es in vitro (efic?cia contra promastigotas e amastigotas, al?m de citotoxidade em macr?fagos murinos) e in vivo (evolu??o cl?nica e parasitol?gica da LC em camundongos e hamsters) contra Leishmania (Leishmania) amazonensis e L. (Viannia) guyanensis. A concentra??o inibit?ria 50 (CI50) dos an?logos fluorados contra promastigotas de L. (L.) amazonensis ap?s 24 horas (h) de tratamento foi de 71,66 e 49,50 nM/mL para o 5A2F e o 5A6F, respectivamente, enquanto para o controle positivo (C+) foi de 47,94 nM/mL. A CI50 para L. (V.) guyanensis ap?s 24 h foi de 17,53, 45,17 e 41,03 nM/mL para o C+, o 5A2F e o 5A6F, respectivamente, evidenciando a maior sensibilidade dessa esp?cie aos diamid?nicos. A efic?cia contra amastigotas, medida a partir da taxa de infec??o de macr?fagos (M?), de L. (L.) amazonensis ap?s 48 h de exposi??o a 50 nM/mL foi maior que 70% para C+ e 5A2F, enquanto contra L. (V.) guyanensis, nas mesmas condi??es e per?odo de exposi??o, foi superior a 90%. N?o houve diferen?a significativa entre a evolu??o de LC em camundongos infectados com L. (L.) amazonensis tratados com diamid?nicos e o controle negativo (C-), enquanto em camundongos infectados com L. (V.) guyanensis foi observada cura cl?nica em todos os tratamentos, embora n?o tenha sido observada cura parasitol?gica. As NIB apresentaram tamanho de 76,53 nm e um potencial ? de 19,63 mV para NIB-Nb, e 19,22 nm e potencial ? de 22,57 mV para NIB-Ta, ap?s a s?ntese. O NIB-Ta apresentou efic?cia contra promastigotas de L. (L.) amazonensis e L. (V.) guyanensis, enquanto as NIB-Nb estimularam a replica??o de L. (L.) amazonensis, superando o n?mero de parasitos do controle negativo na maioria das concentra??es testadas. A efic?cia das NIB contra amastigotas foi melhor que a observada para C+ em todos os tratamentos ap?s 48 horas de exposi??o, especialmente sobre L. (V.) guyanensis, mantendo efic?cia superior a 90% em tratamentos com 6,00 ?M/mL. A evolu??o da LC em hamsters infectados com L. (L.) amazonensis e por L. (V.) guyanensis n?o foi satisfat?ria ap?s o tratamento com as NIB, uma vez que apresentaram propriedades inflamat?rias no tecido afetado, o que potencializou o aumento e a gravidade das les?es. Foi demonstrado durante o estudo que animais n?o infectados tamb?m apresentavam dano local e inflama??o ap?s administra??es consecutivas das NIB, fato que explica a inefic?cia e que pode fomentar o interesse em estudos futuros. Os resultados com os an?logos de diamid?nicos foram mais expressivos nos tratamentos experimentais, mas os resultados das NIB in vitro sugere que esses materiais ainda podem ser explorados em futuros estudos contra LC.", publisher = {Universidade Federal do Amazonas - Instituto Nacional de Pesquisas da Amaz?nia}, scholl = {Programa de P?s-Gradua??o em Biotecnologia}, note = {Instituto de Ci?ncias Biol?gicas} }