@MASTERSTHESIS{ 2019:1695058766, title = {Estudo teórico e experimental em nível DFT e docking molecular para alcaloides do tipo 7,7-dimetilaporfínicos isolados de Guatteria friesiana (Annonaceae)}, year = {2019}, url = "https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/7316", abstract = "Os aporfinoides são uma classe de alcaloides isoquinolínicos com mais de 500 compostos já identificados na literatura e são conhecidos por sua ampla utilidade farmacológica tal como anticâncer, anestésica, vasodilatadora e antibacteriana. Dentro dessa classe se encaixam os alcalóides aporfínicos que, por sua vez, compreendem uma classe nova intitulada 7,7-dimetilaporfínicos (devido a presença de duas metilas no C7) que até então não possuíam nenhum dado teórico relacionando suas características estruturais, vibracionais, propriedades quânticas e estudo de docking molecular. Neste contexto, este trabalho teve como objetivo investigar os alcalóides 9-metoxiguatterfriesina (I), (R)-6,6a-dihidro-9-metoxiguatterfriesina (II) e 4,5-dehidro-9-metoxiguatterfriesina (III), pertencentes a essa nova classe, através de uma abordagem teórica utilizando cálculos DFT com o funcional B3LYP e as bases de cálculo 6-311G (2d,p). Os dados de otimização geométrica para as estruturas foram comparados com dados de raio-x para uma estrutura similar disponível na literatura e obtiveram comprimentos de ligação bem próximos. Cálculos de NBO e NLO foram realizados a fim de ampliar o conhecimento com relação às propriedades quânticas das substâncias além de explicar efeitos de deslocalização eletrônica presentes nas estruturas. Os espectros teóricos de UV-vis e IV foram comparados com dados experimentais obtidos em trabalho anterior e apresentaram semelhanças satisfatórias, além de confirmar a existência da forma dimérica para os três compostos em solução, formas estas estabilizadas por interações de ligação de hidrogênio do tipo OH---N. Foi realizado estudo de docking molecular, a substância III revelou maior potencial bioativo e, para fins comparativos, um estudo de docking também foi realizado para duas substâncias (9-metoxiguatteriscina e 6,6a-diidrodemetoxiguadiscina) com esqueleto semelhante ao das moléculas I, II e III, entretanto com substituintes diferentes nos anéis. Em adição, foi realizado ensaio citotóxico in vitro para as substâncias o qual a substância III obteve o maior poder inibitório indicando assim a confiabilidade dos métodos teóricos de docking molecular.", publisher = {Universidade Federal do Amazonas}, scholl = {Programa de Pós-graduação em Química}, note = {Instituto de Ciências Exatas} }