@MASTERSTHESIS{ 2015:1706751121, title = {Adequar e n?o inovar. Implementa??o da Justi?a na Capitania de S?o Jos? do Rio Negro}, year = {2015}, url = "https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/7493", abstract = "Nomeados para este espa?o colonial, os bachar?is tiveram que aprender os limites dos seus pr?prios of?cios e suas fun??es como articuladores do poder r?gio com os vassalos. E nesses processos ? constru?da a pr?tica dos cargos de ouvidor e intendente gerais. A instala??o da Justi?a, seus principais procedimentos, s?o a implementa??o da presen?a portuguesa e seus signos pelos magistrados do rei. A transforma??o dos ?ndios em vassalos d?el rei portugu?s e instala??o da administra??o r?gia, seus demais quadros administrativos e burocr?ticos, eram esfor?os conjuntos e sincr?nicos. Compreendemos que ? por meio da experi?ncia cotidiana que a norma era reconstru?da ao ser aplicada nas v?rias povoa??es da Capitania de S?o Jos? do Rio Negro, e s?o os ouvidores grande palco dessa atividade. Suas atribui??es e exig?ncias de of?cio os portaram como encarregados da aplica??o e da adapta??o, margear entre as pr?ticas ?tradicionais? e as Ordena??es e ordens r?gias era exercer o equil?brio entre os coloniais e a Coroa. Harmonizar por meio da adequa??o foi recurso empregado por Louren?o Pereira da Costa e Ant?nio Jos? Pestana e Silva enquanto foram ouvidores gerais, intendentes gerais da agricultura, com?rcio e manufatura e provedores da real fazenda de S?o Jos? do Rio Negro, de 1760 a 1767 e 1767 a 1773. A Comarca de S?o Jos? do Rio Negro era um processo em tr?nsito, que estava para ser implementado por estes bachar?is do rei.", publisher = {Universidade Federal do Amazonas}, scholl = {Programa de P?s-gradua??o em Hist?ria}, note = {Instituto de Filosofia, Ci?ncias Humanas e Sociais} }