@MASTERSTHESIS{ 2019:44740032,
 	title = {Otimização de massa cerâmica de caulim com a incorporação de resíduos de vidro e rocha para a produção de materiais cerâmicos},
 	year = {2019},
 	url = "https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/7787",
 	abstract = "Na região, os depósitos de caulim são de origem sedimentar e pertencem à Formação Alter do Chão. Depósitos estes, que possuem uma quantidade significativa dessa matéria-prima, onde, até o momento, não existe nenhuma empresa que realiza a sua exploração. Alguns destes afloramentos, são encontrados nos municípios de Manaus, Presidente Figueiredo e Rio Preto da Eva no Amazonas sendo visualizados em cortes de estradas e voçorocas. O caulim combinado com feldspato e quartzo forma uma mistura ótima para a fabricação de materiais cerâmicos. Compostos estes, que podem ser substituídos por resíduos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a potencialidade da mistura cerâmica composta de caulim, pós de rocha e vidro para a produção de materiais cerâmicos, utilizando a técnica de planejamento experimental por meio da superfície de resposta. As matérias primas (caulim, pó de rocha e pó de vidro) foram caracterizadas físico quimicamente por técnicas de espectroscopia de fluorescência de raios-X (FRX), difratometria de raios-X (DRX), análise granulométrica (AG). As formulações contendo as matérias primas foram conformadas por prensagem à uma pressão de 45MPa. Após obter os corpos de provas, os mesmos foram sinterizados à temperaturas de 950°C, 1100°C, 1200°C e 1250°C e, posteriormente submetidos aos seguintes ensaios: absorção de água (AA),retração linear de queima (RLq), módulo de ruptura à flexão em três pontos (MRF) e análise de microscopia eletrônica de varredura (MEV). Os resultados mostraram que as composições (massas) formuladas a partir de caulim in natura, pós de rocha e vidro podem ser utilizadas na produção de materiais cerâmicos do tipo grés e semi grés cuja as amostras que obtiveram bons resultados após o processo de sinterização e ensaios tecnológicos foram: M80, M70 e M40 sinterizadas nas seguintes temperaturas: 1250°C, 1250°C e 1200°C respectivamente.",
 	publisher = {Universidade Federal do Amazonas},
 	scholl = {Programa de Pós-graduação em Geociências},
 	note = {Instituto de Ciências Exatas}
}