???item.export.label??? ???item.export.type.endnote??? ???item.export.type.bibtex???

Please use this identifier to cite or link to this item: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/11164
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorBatista, Raissa Floriano-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4341403171865584eng
dc.contributor.advisor1Mendonça, Fernanda De Los Rios-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7211102809346198eng
dc.contributor.referee2Souza, Sérgio Augusto Freire de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1010905812755398eng
dc.contributor.referee3Costa, Leonard Christy de Souza-
dc.date.issued2022-03-14-
dc.identifier.citationBATISTA, Raissa Floriano. O discurso presente nos enunciados das redes sociais sobre a desconstrução do sujeito: interações dialógicas. 2022. 110 f. Dissertação (Mestrado em Letras) - Universidade Federal do Amazonas, Manaus (AM), 2022.eng
dc.identifier.urihttps://tede.ufam.edu.br/handle/tede/11164-
dc.description.resumoA palavra “desconstrução” se consolida cada vez mais como parte do vocabulário de movimentos sociais no Brasil, e tem sido veiculada em enunciados vários que circulam como a demanda de uma postura a ser tomada frente aos problemas de ordem social e histórica. Diz-se, pois, que é preciso que o sujeito se desconstrua de noções opressoras estruturadas historicamente na sociedade, colocando-se como centro de análise, vigiando ações e falas que possam vincular imagens racistas, machistas e LGBTQfóbicas. Para além do sentido filosófico, a desconstrução parece estar sendo tomada num sentido mais prático, ganhando maior espaço e, por isso, gerando sentidos, interpretações e consequências diversas. Na presente pesquisa, fazemos uso da Análise Dialógica do Discurso, baseada nos postulados teórico-metodológicos bakhtinianos para analisar esses enunciados presentes nas redes sociais, de modo a evidenciar e compreender como ela vem ganhando sentido, dialogando com as estruturas sociais e como os sujeitos têm respondido a essa demanda a partir da noção de compreensão responsiva. Para isso, delimitamos às postagens realizadas de 2020 e 2021 e utilizamos a lógica do próprio algoritmo que seleciona quais conteúdos aparecerão nas minhas redes sociais conforme meu perfil. Dessa forma, acentuamos como esse contexto tecnológico participa na formação de discursos. Os materiais analisados são memes e tweets, os quais são analisados dentro de suas individualidades, uma vez que para a teoria Bakhtiniana os gêneros discursivos possuem um importante papel para a compreensão da formação dos discursos. Recorremos ainda às leituras filosóficas da noção de desconstrução, assim como às teorias feminista, negra e LGBTQ+, para contextualizar as demandas dos movimentos sociais. Com isso, verificamos que a desconstrução enquanto um processo de descentralização do sujeito de si mesmo, para perceber questões que não lhe constituem e não lhe colocam em uma posição de desvantagem dentro deste sistema social e econômico, é uma das desconstruções que vemos emergir nos enunciados das redes sociais e que para haja legitimidade no processo, ela precisa não pode se dar como um processo que chega a um fim, dessa forma encontramos uma relação com o movimento filosófico que postula a desconstrução. As tensões que surgem do debate envolvem os problemas históricos de exclusão na construção da esquerda, e um receio de aliar determinadas pautas a uma política neoliberal, porém muitas vezes sem entender que agora participam outras forças na formação dos discursos, os quais se constituem das forças políticas que formam o campo virtual e determina os espaços de socialização segundo sua lógica econômica.eng
dc.description.abstractThe word “deconstruction” is increasingly consolidated as part of the vocabulary of social movements in Brazil, and has been conveyed in several statements that circulate as the demand for a stance to be taken in the face of social and historical problems. It is said, therefore, that the subject needs to deconstruct itself from oppressive notions historically structured in society, placing itself as the center of analysis, monitoring actions and speeches that may link racist, sexist and LGBTQphobic images. In addition to the philosophical sense, deconstruction seems to be taken in a more practical sense, gaining more space and, therefore, generating different meanings, interpretations and consequences. In the present research, we make use of Dialogical Discourse Analysis, based on Bakhtin's theoretical-methodological postulates to analyze these statements present in social networks, in order to evidence and understand how it has been gaining meaning, dialoguing with social structures and how subjects have responded to this demand from the notion of responsive understanding. For this, we delimited the posts made from 2020 and 2021 and use the logic of the algorithm itself that selects which content will appear on my social networks according to my profile. In this way, we emphasize how this technological context participates in the formation of discourses. The analyzed materials are memes and tweets, which are analyzed within their individualities, since for the Bakhtinian theory discursive genres play an important role in understanding the formation of discourses. We also resort to philosophical readings of the notion of deconstruction, as well as feminist, black and LGBTQ+ theories, to contextualize the demands of social movements. With this, we verified that deconstruction as a process of decentralization of the subject from himself, to perceive issues that do not constitute him and do not place him in a disadvantaged position within this social and economic system, is one of the deconstructions that we see emerging in the statements of social networks and that for there to be legitimacy in the process, it must not be a process that comes to an end, in this way we find a relationship with the philosophical movement that postulates deconstruction. The tensions that arise from the debate involve the historical problems of exclusion in the construction of the left, and a fear of allying certain guidelines to a neoliberal policy, but often without understanding that other forces now participate in the formation of discourses, which constitute the forces policies that form the virtual field and determine the spaces of socialization according to their economic logic.eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporeng
dc.publisherUniversidade Federal do Amazonaseng
dc.publisher.departmentFaculdade de Letraseng
dc.publisher.countryBrasileng
dc.publisher.initialsUFAMeng
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Letraseng
dc.rightsAcesso Aberto-
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_BR
dc.subjectMovimentos sociais - Brasilpor
dc.subjectRedes sociais on-line - Pesquisapor
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTES: LINGUISTICAeng
dc.titleO discurso presente nos enunciados das redes sociais sobre a desconstrução do sujeito: interações dialógicaseng
dc.title.alternativeDiscourse in Social Media Statements on the Deconstruction of the Subject: Dialogic Interactionseng
dc.typeDissertaçãoeng
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0003-1323-9419eng
dc.creator.orcidhttps://orcid.org/0009-0007-0961-2280eng
dc.subject.userDiscursopor
dc.subject.userBakhtinpor
dc.subject.userDesconstruçãopor
dc.subject.userRedes Sociaispor
Appears in Collections:Mestrado em Letras

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
DISS_RaissaBatista_PPGL 1.54 MBAdobe PDFDownload/Open Preview


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.