???item.export.label??? ???item.export.type.endnote??? ???item.export.type.bibtex???

Please use this identifier to cite or link to this item: https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/9359
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorPassos, Luiz Fernando de Souza-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4230544141006141eng
dc.contributor.advisor1Santos, Maria Cristina dos-
dc.contributor.advisor1LattesIndisponíveleng
dc.contributor.advisor2Teixeira, Janice Barros-
dc.contributor.advisor2LattesIndisponíveleng
dc.contributor.referee1Astolfi Filho, Spartaco-
dc.contributor.referee2Ribeiro, Evandro Barbosa-
dc.contributor.referee3Farias, Ezeni Pires-
dc.contributor.referee4Malheiros, Adriana-
dc.date.issued2007-06-25-
dc.identifier.citationPASSOS, Luiz Fernando de Souza. Polimorfismo do gene PDCD1 em pacientes da Amazônia com lúpus eritematoso sistêmico. 2007. 79 f. Tese (Doutorado em Biotecnologia) - Universidade Federal do Amazonas, Manaus (AM), 2023.eng
dc.identifier.urihttps://tede.ufam.edu.br/handle/tede/9359-
dc.description.resumoO lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença complexa com diversas anormalidades clínicas e fisiológicas, unificadas pela produção de um grande número de auto-anticorpos, particularmente direcionados contra antígenos nucleares. Complexos de antígeno-anticorpo depositam-se em superfícies endoteliais e suscitam inflamação em diversos órgãos-alvo tais como pele, rins, articulações, pleura, sistema nervoso e sangue. Múltiplos genes e fatores ambientais interagem para deflagrar mecanismos fisiopatológicos. Apoptose excessiva e déficit de opsonização e fagocitose de restos apoptóticos são fenômenos centrais na patogênese do LES. Por outro lado, identificam-se inúmeros defeitos na regulação do sistema imunológico, acarretando hiper-reatividade na resposta antigênica, seja por ganho funcional em mecanismos estimulatórios, seja por perda funcional em mecanismos inibitórios. Estudos de linkage identificaram no segmento cromossomial 2q37.3 forte ligação com LES. Nesse locus está o gene PDCD1 (programmed cell death -1) que codifica o receptor de membrana PD-1, expresso em linfócitos ativados e macrófagos, que produz sinal inibitório ao contacto com seus ligantes em células apresentadoras de antígeno e em células somáticas de tecidos periféricos. Camundongos knocked out para o gene PDCD1 apresentam síndrome lupus-símile e anticorpos antinucleares. Um haplótipo contendo o alelo A da mutação G/A na posição intrônica 7146 no gene PDCD1 (rs11568821) está associado ao fenótipo lúpico em populações de origem escandinava, mexicana e euro-americana; com nefrite lúpica em outra coorte sueca; com anticorpos anticardiolipina em lúpicos de Philadelphia; e em lúpicos pediátricos na cidade do México. Contrastantemente, na Espanha o alelo 7146-A ocorreu mais nos controles do que em pacientes com LES. Esse segmento intrônico é sítio de ligação do fator de transcrição Runx-1, o que reforça a possibilidade desse SNP atuar na patogenia da doença. Esses estudos de associação precisam ser replicados e confirmados em outras populações de diferentes ancestralidades. No presente estudo, testamos a associação com LES do alelo A na posição 7146 de PDCD1 em 207 pacientes com quatro ou mais critérios do American College of Rheumatology para LES e 202 controles pareados da mesma região geográfica. Um segmento de 180 pares de base foi amplificado por PCR e digerido pela enzima de restrição Pst-1. A freqüência do alelo A foi de 6.9 % em controles e de 8,2 % em pacientes lúpicos, diferença sem significância estatística. Subgrupos lúpicos, tais como envolvimento renal, trombose, lúpus pediátrico e outros caracteres não diferiram dos controles na freqüência do alelo A. Nossos achados, em conjunto com os estudos prévios citados, suportam a interpretação de que o gene PDCD1 deve estar associado ao LES, mas que a posição 7146 não deve ter vínculo causal, podendo apenas estar em desequilíbrio de ligação com outro hipotético SNP responsável pela repercussão funcional e partícipe da doença.eng
dc.description.abstractSystemic lupus erythematosus (SLE) is a complex disease with multiple clinical and physiological abnormalities held together by the production of a great number of auto-antibodies, most of them directed against nuclear material. Antigen-antibody complexes deposited upon endothelial surfaces prompt inflammation on target organs like the skin, kidneys, nervous system, blood, pleura and joints. Admittedly, many genes should act together, along with environmental factors, to launch disease pathways. Apoptosis is a central phenomenon in this scenario, with intrinsic incapacity to opsonise or digest nuclear debris. On the other hand, several abnormalities have been ascribed to regulatory and executive arms of the immune system which rend it over-reactive to antigenic challenge. Gain of function in stimulatory signaling pathways or loss of function in inhibitory ones may result in such over-reactivity. Linkage studies have identified a locus in chromosome 2q37.3 strongly linked with SLE. That is the locus of gene PDCD1 (programmed cell death-1), which codes for the membrane receptor PD-1, expressed in activated lymphocytes and macrophages, having an inhibitory action when contacting its ligands on antigen presenting cells and in other somatic tissues. Failure of this mechanism could result in autoimmunity, as long as a source of auto-antigens is provided. Mice knocked-out for the PDCD-1 gene present with a lupus-like syndrome and anti-nuclear antibodies. A haplotype containing the A allele on a G/A mutation at intronic position 7146 (rs11568821) of PDCD1 demonstrated strong association of with SLE in Scandinavian, Mexican and Euro-American patients, in another cohort from Sweden with renal disease, in patients from Philadelphia with anti-phospholipid antibodies and in patients from Mexico City with pediatric SLE. Otherwise, in Spain, 7146-A occurred significantly more in matched controls than in SLE patients. Intronic segment 7146 is a binding site for transcription factor RUNX1, so it is attractive to suppose that this SNP could play an important role in lupus pathogenesis. The above mentioned association studies call for replication and confirmation in other populations with diverse geographic provenience and different ancestry. We tested the association with SLE of allele A at 7146 position of PDCD1 in 207 patients attended at the University Hospital in Manaus, Amazonas, Brazil, fulfilling at least four of the 11 criteria of the American College of Rheumatology, and 202 matched controls from the same region. A DNA segment of 180 bp was amplified by polymerase chain reaction and then digested by restriction enzyme Pst-1. The frequency of allele A was 6,9% in controls and 8,2% in SLE patients, a difference with no statistical significance. SLE subgroups such as kidney disease, thrombotic disease, pediatric age and other features did not differ from controls in allele A frequency. Our findings, along with those of previous studies, support the view that PDCD1 gene may be indeed associated with SLE, but that 7146 position may not be the causal SNP, but could be in linkage disequilibrium with another putative SNP, the one to blame for functional derangement and disease.eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.thumbnail.urlhttps://tede.ufam.edu.br/retrieve/65265/Tese_FernandoPassos_PPGBIOTEC.pdf.jpg*
dc.languageporeng
dc.publisherUniversidade Federal do Amazonaseng
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências Biológicaseng
dc.publisher.countryBrasileng
dc.publisher.initialsUFAMeng
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biotecnologiaeng
dc.rightsAcesso Aberto-
dc.subjectLupus eritematoso sistêmicopor
dc.subjectDoenças autoimunespor
dc.subjectPolimorfismo (Genética)por
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE: MEDICINAeng
dc.titlePolimorfismo do gene PDCD1 em pacientes da Amazônia com lúpus eritematoso sistêmicoeng
dc.typeTeseeng
dc.description.sugestaoComo faz muitos anos que ocorreu a defesa, a maior dificuldade foi conseguir a ATA de DEFESA de TESE. Além disso, tanto a orientadora quando a coorientadora, já se aposentaram e as mesmas não possuem mais currículo lattes. Por isso, esse foi o único campo que não conseguimos contemplar. Acredito que todos os outros estejam contemplados. Peço ajuda para que consigamos emitir esse diploma. Att Isabella Passoseng
dc.description.infoEsse trabalho foi defendido muitos anos atrás. Algum tempo após a defesa, o doutorado submeteu a sua tese para depósito. A tese foi aceita e os trâmites ocorreram normalmente. Quando o doutorado foi buscar o diploma, o nome estava errado. Quando foi solicitado a correção, o funcionário informou que não havia encontrado seu depósito de tese, entregue uma cópia encadernada (capa dura verde com letras douradas) e outra em CD, na época. E foi solicitado que o mesmo submetesse novamente a tese. O que não foi feito na época. Agora que já tem 72 anos e precisa apresentar o diploma de doutorado para poder se aposentar. Eu que sou filha dela, Isabella Passos, estou o ajudando para que ele consiga. Meu pai é professor da UFAM desde 1982, já tem 40 anos lecionando na faculdade de medicina. Ele tem uma dificuldade enorme com burocracia e por isso faço isso por ele, para que ele consiga uma aposentadoria justa, por todos esses anos dedicados a UFAM, eu estou atrás do diploma de doutorado dele. Deixo aqui meu contato: 92 98816 4440 Isabella Passo Email: isabellapassos@gmail.comeng
dc.subject.userLúpuspor
dc.subject.userGenéticapor
dc.subject.userPolimorfismopor
dc.subject.userPD-1por
dc.subject.userImunoregulaçãopor
Appears in Collections:Doutorado em Biotecnologia

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Tese_FernandoPassos_PPGBIOTEC.pdf1.26 MBAdobe PDFThumbnail

Download/Open Preview


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.